Depois que aquela mola voou do carro do Rubinho Barrichello para acertar a testa do Felipe Massa (ou Felipe Fusilli), nasceu outro Barrichello, outro piloto azarento brasileiro. Depois desse acidente, o Felipe já foi subjugado na pista pelo Kid Vigarista do Alonso, e nunca mais conseguiu chegar perto de seu concorrente. Na maioria das corridas consegue no máximo um 6º lugar, isso se alguém for desclassificado, e vive reclamando dos pneus, como se só os pneus deles fossem ruins. Na última corrida começou como um bólido, passou vários carros e sustentou sua posição por alguns segundos, logo depois foi ultrapassado por 2 carros, entre eles o Alonso; despencou, sumiu da corrida. Voltaram a falar nele no finalzinho, quando ele fez a melhor volta da prova. É muito para qualquer brasileiro! O cara consegue botar o pé no acelerador, ser o mais rápido de todos, porém é o nono, é como se fosse o último. Nono e último em corrida de fórmula 1 é a mesma coisa. Assim, fico achando que neste ano o Felipe Barrichello encerra seu ciclo na Ferrari, volta para os braços das escuderias pequenas, do lugar de onde nunca deveria ter saído, pois gerou uma esperança frustrante na torcida brasileira, que anda há muito tempo esperando um novo Ayrton Sena.
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