Dia desses assisti uma partida de vôlei feminino e em um dos times havia uma jogadora gordinha, peso pesado, que julguei que pela natureza do jogo não pudesse de modo algum estar presente em quadra. Fiquei atento, focado na menina fofa, ela jogava bacaninha, em um dos lances ela se atira ao chão e se levanta com agilidade. Achei aquilo demais, e me vi dentro de uma quadra junto com outras feras do esporte: Giba, Gustavo, Murilo, Ricardinho, Bruninho e Cia. Só teriam que alterar pouca coisa nas regras. Na hora que a bola viesse pra cima de mim, e eu tivesse que me jogar ao chão para defendê-la, o juiz teria que permitir a bola tocar umas 10 vezes na quadra, (mais do que isso seria ponto para o adversário), pedir tempo e chamar a ambulância para me atender. Depois da alta do médico, o jogo reiniciaria. E se por acaso ficasse algum buraco no piso da quadra, o meu time seria desclassificado. Como 2016 vem aí, e as olimpíadas vai ser Brasil, já vou iniciar meus treinamentos, julgo que até lá, vou ter que comprar um aparelho auditivo para escutar o apito do juiz, e um óculos especial para ver a bola. E na primeira cortada que eu der, meus ácaros serão distribuídos para toda torcida brasileira.
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