Músicas, Seriedades, Burridades e Coisas Ogonorantes.
Um blog para quem não tem nada para fazer. Para pessoas que vieram do nada e hoje não tem porra nenhuma.
terça-feira, 2 de abril de 2013
O porco e a galinha.
Lá
pelos anos 60, tipo 1965, um conhecido nosso de pseudônimo Porco, com seus 10 a
11 anos de idade resolveu matar a sede sexual de forma zoofilica. Naquela época
era dificílimo arrumar uma trepada, era tipo probabilidade para se ganhar
sozinho na mega sena, principalmente sendo suíno. Pois bem, na casa do Porco,
modesta, daquelas com latrina no quintal, arborizado e um pequeno criatório de
galinhas, a mais bonitinha era uma carioca do pescoço pelado. Nosso amigo Porco
não aguentando a abstinência prolongada, resolveu pegar a tal galinha carioca e
fazer um love. Era sem dúvida uma relação estranhíssima. Imaginem um Porco nu,
com a ferramenta ereta pra cima e a galinha toda arreganhada sentada naquela
pimbinha. Qualquer momento de solidão, o Porco pegava a carioca, dava antes uma
cheirada arretada no pescoço pelado da ave e tacava a pua. Numa dessas estripulias
se trancou com a galinha na latrina do quintal. O tio do Porco já desconfiado
do excesso de cagada que o Porco dava diariamente, resolveu dar um flagra. Arrombou
a porta da latrina e se deparou com o Porco sentado no trono inteiramente nu
com a cloaca da carioca atolada na pimbinha. O tio soltou o carão: - Mas menino
que merda é essa, isso é um animal, podes pegar uma doença. O Porco olhou ainda
excitado para o tio e disse: - Não tem nada disso, eu já estou namorando com
ela há mais de 3 meses e não peguei nenhuma doença.
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Esse pessoal da música são ralados mesmo:
ResponderExcluirDepois que o Porco decobriu que o Baleiro frequenta os salões de barbeiro assiduamente por causa de uma alergia crônica e, ao invés de raspar só a penugem da nuca, como todo mundo faz, depila todo o contorno daquela parte do corpo que une a cabeça ao tronco, além de abrir mão das comissões, sextuplicou seus esforços, contatos e deiligências para amiudar os shows do dócil mancebo ludovicense por estas plagas.
Égua, depois dessa, é prudente deixar de lado aquelas polo afrescalhadas e instituir logo como uniforme obrigatório para os frequentadores da mesa 13 a camisa de gola rolê. Para não fecharem o trânsito da Doca, arquitetos e engenheiros especialistas em decoração ficariam desobrigados do uso.
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