sábado, 14 de setembro de 2013
Assim até eu.
Se eu fizesse isso certamente estaria preso e incomunicável, mas com determinadas pessoas nada acontece. Se eu tivesse casado algumas vezes, separado sem estar nem aí para a justiça, já teria no mínimo uns quantos processos de pedido de pensão e outros de prisão por poligamia. Aí me vem um cidadão lá da Vigia e sai casando com "deusas" e o mundo. Soube que já vai para o 11º matrimônio, de papel passado e tudo. Se vale da condição de silvícola, de inimputável. Assim até eu o Caramuru!
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é bom não esquecer o alto cargo ocupado pelo aqui citado, no gabinete da prefeitura paraense, com excelentes direitos pecuniários ...
ResponderExcluirO Sine (Sistema Nacional de Emprego), cura !
ResponderExcluirSerá? O silvícola já teve os melhores empregos e em razão da humildade acabava sendo demitido em pouco tempo. Pra mim só há uma saída. Demarcar as terras indígenas, construir um muro imenso, prender o índio lá dentro incomunicável e colocar na cabeça do pau dele as formigas tucandeiras.
ResponderExcluirPenso que há um certo despeito das nossas partes. Afinal, semi-meio-quase-feio, o nosso falso silvícola, já abocanhou figuras memoráveis. E isso com pouco metal. Ainda, novamente, segundo ele mesmo, o importante é o papo-cabeça, adquirido durante permanência em seminário não sei de onde nem de quê. Eu conheço uma frequentadora da nossa mesa que treme de prazer com suspiros dele, recebidos no cangote. Prestem atenção.
ResponderExcluiré dizes isto pensando que a vida do capitão gancho é moleza, porque não fostes obrigado a encher no sopro mais de 2.000 balões nem transportar um circo em trailer de transportar cavalos, tampouco equilibrar palito de dente no nariz para as crianças rirem.
ResponderExcluirSinceramente, que apelido feio. Capitão Gancho? Não creio. Palitos de dente no nariz? Essa parte deve ter sido fácil... Quanto aos dois mil balões, bastava uma tomada de ar, exatamente pelo mencionado nasal.
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