Músicas, Seriedades, Burridades e Coisas Ogonorantes.

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sábado, 12 de abril de 2014

Como era bom o meu francês.

Meu querido amigo Paulo Cal desde que chegou da França faz um enorme sucesso com seus casos e lorotas da terra da bastilha. Descreve com perfeição e gestos inigualáveis a culinária francesa, considerada uma das mais famosas do mundo. Consegue mobilizar rodas inteiras de fãs para ouví-lo falar sobre os hábitos e mazelas dos franceses, e quando começa a descrever com as mãos o modo pelo qual os grandes chefes mundiais da cozinha francesa preparam seus pratos gourmet's, todos param, sentem o aroma no ar, o desejo intenso de provar o desenho tão real bordado pelo arquiteto náutico. Mas hoje pela manhã o Paulo Cal deixou de ser pra mim a figura mais ilustre da frança em terras paroaras, o representante digno de Napoleão em terras saqueadas por Dudu Costa. Hoje escutei o baixista Calibre falar fluentemente o francês, o nosso músico de Bujaru sabe tudo da França, descreve becos e ruelas, onde tem as melhores grifes e onde fica a 25 de março dos gauleses. Sabe até o dia e hora que os franceses tomam banho e de forma melhor que o Paulo Cal descreve o modo de preparo de um bom baquete com sardinhas portuguesas. Para piorar a situação do Paulo, dizem que o Calibre tem uma pica enorme, e todos vocês estão carecas de saber, quem tem pica grande vai a Roma. 

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