O Esperanto é o último que morre.

Lá nos cafundós de Sucurijuquara um homem acorda resmungando com a mulher: - Ulha, se me acordei desde 3 da madruga para cagar, e desd’então não me para mais de cagar. Me aleva no médico novo, desses istrangeiros que a Dirlma nos mandou.

- O dotô é burlgaro. É mior nós se alevar a cartilha de língua istrangeira para falar com ele, vá lá que ele não intenda tua ânsia de cagar.
- Pega tudinho e curre enquanto u cú tá me dando descanso.
Chegando no posto o homem dá de cara com o doutor búlgaro. E tenta explicar a doença: - Seu dotô instrangeiro “Ai estou avec caganeira”, se me entendeu? Véia chega aí na cartilha vê se me estou certo na minha prununcia.
O doutor não entendendo nada perguntou: - Cuma?
A velha querendo se explicar melhor, pegou  a cartilha e mandou: - He is cagão.