Ela rebate: - Lógico, pinto morto, perereca de luto!
Músicas, Seriedades, Burridades e Coisas Ogonorantes.
Um blog para quem não tem nada para fazer. Para pessoas que vieram do nada e hoje não tem porra nenhuma.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Sexo na melhor idade. (by Menandro).
Foco no trabalho.
Depois de 5 ministros depostos por denuncias de corrupção, os holofotes estão na direção do Ministério do Trabalho, onde o Ministro Carlos Lupi do PDT manda e desmanda. Emprega todos os apadrinhados, inclusive o tesoureiro do partido, o Manuel Panella. Em relação a esse último, dizem que a presidente Dilma pegou o telefone e ligou pro Lupi.
- Lupi é verdade que o Panella está na tua panela?
- Presidente não estou escutando bem, há um panelaço na porta do Ministério.
- Ô Lupi, trata de passar um sabão no Panella, ele ainda vai me deixar de panela na mão.
- Presidente o Panella tá na pressão da imprensa, mas o homem é um rochedo.
- Pensei que ele fosse um panex, digo panaca. Trata de fritar o Panella. Tchau!
- O Panella, me chama o Frigideira, a Dilma quer que vocês montem uma bateria para um bloco de rua, eu disse R-U-H-A...RUA!
Negão urologista.
O homem está indo fazer um exame de próstata (ou prósta, como dizem alguns). Antes de sair de casa, pega o revolver, um 38 cano longo e enfia na cinta, por debaixo da camisa. Chegando no consultório, ele tem que esperar um pouco, com em qualquer médico, mas logo aparece o doutor, chamando para a consulta. É aí que o cara fica assustado, mas lembra do revolver. O médico é um negão de um metro e noventa e tem uns dedos bem grossos e compridos. Chega a dar pavor só de pensar. Dentro do consultório, o médico gentilmente pede que ele tire a calça para que o exame seja feito, então ele puxa o revolver, engatilha e coloca em cima da mesa do doutor. O médico, espantado, reage: - Meu senhor! O que é isso? Guarde essa arma!
- Calma, doutor... Isso é só para garantir. Vou deixar a arma aqui na mesa enquanto o senhor faz o exame.
- Mas para que você trouxe uma arma? Isso não é comum.
- Fique calmo, doutor... Eu só queria pedir uma coisa pro senhor.
- O que é? — perguntou o médico, preocupado.
- Se você perceber que eu estou gostando do exame, o senhor me dá um tiro!
- Calma, doutor... Isso é só para garantir. Vou deixar a arma aqui na mesa enquanto o senhor faz o exame.
- Mas para que você trouxe uma arma? Isso não é comum.
- Fique calmo, doutor... Eu só queria pedir uma coisa pro senhor.
- O que é? — perguntou o médico, preocupado.
- Se você perceber que eu estou gostando do exame, o senhor me dá um tiro!
O Chico por Paulo Andrade.
Não tenho,
nos últimos anos, me surpreendido mais com o trabalho do Caetano, que
acho, está intelectual e/ou afetivamente enfastiado. Ele e outros... Em sentido
contrário, e não sei por que ainda me surpreendo, o Chico continua
grande, cada vez mais e sai novamente na frente. Escapa o Tom, fica
o Chico. Ele não necessitaria produzir mais nada bolas! Chega! Mas não! O
quase setentão ainda é vitríolo e sulfúrico. Leve, como a sombra, e muito!
Mesmo ateu declarado, sabe de Olorum e coisas da religião. Sabe-se lá quê laços
e dimensões o servem de graça em tantos assuntos, a ele que os trata e os
formata sempre com precisa beleza: nada falta, nada sobra. E sua
música, para quem não se dizia músico e objeto de tanta crítica no passado, vem
se mostrar auto-superando, está mais ironicamente redonda, incluindo-se ela,
sim, a música, com força, para além do encanto da sabida e poesia. A estrutura
musical vem com o balanço certo, e a melodia é excelente; sem influências: é
aborígine, absolutamente autóctone! Neste CD, de nome Chico, o homem
que beira os setenta se mostra jovial, cordial e naturalmente transigente. Abre
o disco com Querido Diário, um texto leve que se vai pesando com o
andamento. A poesia em que se revela, releva alguns amigos que têm
pena dele por que vive sozinho e pedem que tenha paz por isso, o
que o faz imaginar escolher uma religião, embora acerte na idolatria,
imaginando uma estátua de mulher para amar. Música leve, linda, letra
inaudita: Hoje pensei em ter religião/ De alguma ovelha, talvez, fazer
sacrifício/ Por uma estátua ter adoração/ Amar uma mulher sem orifício. Pode? E
por aí vai, com uma única ressalva (tinha que ter!), açodada talvez, com
relação à letra que fez para a música do seu contrabaixista, Jorge Helder, um
contumaz da composição estrambólica já registradas em DVDs anteriores. Chama-se
a quase monstruosidade, Rubato, que segundo o Aurélio, diz-se de
uma execução caracterizada pelo emprego de certas liberdades rítmicas, num
intuito expressivo que depende unicamente do gosto musical do intérprete. Acho
que o Chico aceita essas coisas como desafio à própria capacidade,
pois o cara faz melodias impossíveis de serem letradas; só mesmo a
generosidade e, sobretudo o talento do Chico é que consegue botar
certinho, certinho, sílabas nas incríveis elaborações melódicas e dissonâncias
das notas do Helder! Todo o resto, entretanto, resta perfeito e, só pra
chatear, a última música faz parceria com o grande João Bosco: um resultado
realmente de impacto. A melodia é simples, mas marcante, forte, impressionante
mesmo, que ainda por cima ganhou uma letra terrificante e mais adequada.
Trata-se de Sinhá, que é o canto doloroso (quase insuportável) do
escravo em flagelo por ter provocado a insânia do famigerado feitor,
que teria dado a desculpa de que o servo assistira o banho da sinhá no açude,
mas que na verdade, é que o infeliz havia ganho a patroa e corneado o sarará
feitor de olhos azuis. A música de J. Bosco – que participa com vocal de
fundo e violão – também não poderia ser melhor. Que dupla! Que faixa!
Mais se poderia dizer, enfim, é isso aí. Esse CD é um PASSEIO. Verve, saber,
jinga, cultura, classe e relax. Em meio a tantas duplas caipiras e tecnobregas
(ARRHTRRFSDADDSSAGG!!!), não deixem de ouvir o Chico. Aqui temos também
grandes poetas, músicos e compositores, mas a hora, agora, é do Chico.
O rock acertou.
Ontem o Rock in Rio esqueceu o Axé Baiano e revigorou o Roque Brasileiro dos anos 80/90, fez de forma magnífica uma justa homenagem a banda Legião Urbana, que deixou de existir a 15 anos atrás, contudo continua refletindo na nova geração, que sequer conheceu o auge da banda. O show contou com a presença dos integrantes da banda Dado Villas-Lobos e Marcelo Bonfá, além do auxílio luxuoso dos vocalistas de rock: Toni Platão, Dinho Ouro Preto, Pitty, Herbert Viana e Rogério Faustino. O ponto alto do show foi a orquestra sinfônica brasileira acompanhando essa galera, foi de arrepiar.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Modernidade até no terror.
Em um desses filmes de Lobisomens, li que o ator que faz o lobisomem se depila. Como pode? Um lobisomem todo depilado meter medo nas pessoas. Se essa moda pega, o Walcir vai ficar sem assunto, pois vai ter drácula que tem pavor de sangue, fantasmas de cabelos penteados e múmias com band-aid de Mickey. .
O cúmulo da caboquice.
Essa passagem da seleção por Belém mostrou que além de ¼ de gays, temos ¾ de cabocos. Era uma histeria geral, uma gritaria infernal e o pior de tudo, foi nossos cabocos e cabocas acharem o Ronaldinho lindo. E o Cortês onde fica? Agora já acho que tem que dividir Belém, e não o Pará. Uma parte fica com as socialites, outra com a cabocada e outra com os gays. A turma do Alpha Ville que se vire, pois noutro jogo da seleção vão estar com toda certeza berrando a pleno pulmões. Quem mandou escolher o Outeiro!
Melhor obra de governo.
O João que mora “alpegado” (essa palavra é de caboco, pois nem o Google sabe que existe), ao hotel onde a seleção brasileira ficou hospedada, pediu penico, e disse em alto e bom som para a cabocada que se acotovelava na frente da casa dele, que a melhor obra do governo da Ana Júlia foi não ter trazido a copa para Belém.
John Lennon no som do Blog.
A canção de John Lennon e Paul McCartney “You've Got to Hide Your Love Away”, vai estar no som do blog até o próximo domingo. A interpretação é do guitarrista de jazz Bill Frisell, presente em seu novo disco de homenagem a Lennon: Bill Frisell - All We Are Saying (Savoy Jazz - 2011).
Papon.
Minha auxiliar de tanque e fogão ficou chateada que o Messi não veio. Comprou maniva e pupunha, se esmerou na cozinha e na caligrafia da carta e o rapaz não veio. Em compensação ele mandou uma foto, com a bandeira de seu time do coração. Foi só festa, comemos toda a maniçoba e a pupunha de felicidade. Vale lembrar que aqui em casa uso a lei do dono, se não for Papon não entra. (Papon é Papão na língua dos hermanos, diz a minha auxiliar).
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Fui dar umas voltas.
Está uma gritaria infernal aqui perto de casa por conta da caboquice e da seleção. Não podendo aguentar o tranco, fui dar umas voltas na ciclovia da Almirante Barroso com essa feiosa. Tchau, até amanhã, sem grito!
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Sou contra.
Essa é do Marcelo Adnet, que acabou por decidir meu voto pelo Não em relação a divisão do Pará. Segundo o Adnet, com a divisão do estado vamos ter 3 Joelmas. Se só com uma já é difícil aturar, imagina com três. Não e Não.
Piloto português.
Com dificuldades para pousar o avião em um aeroporto brasileiro, o piloto português pede ajuda aos controladores de vôo. A torre de controle local pergunta: - Informe sua altura e posição?
- Tenho 1,75 m e estou cá sentado na cadeira do piloto.
- Putz! Não, Não é isso. Informe-nos a rota. A rota!
- Abroooorrrraaaaaaa!
Depois de se ouvir o arroto o avião caiu.
Dia branco.
Tenho um amigo que se trancou com a namorada num apartamento por sete dias ininterruptos, e colocou uma fita K-7 com essa música gravada do início ao fim, em um gravador auto-reverso. A partir desse episódio a turma inteira passou a odiar a canção do Geraldo Azevedo. Aí fui para Salinas em um final de semana, desses de baixa temporada. A noite, peguei a namorada e fomos jantar no Maçarico, em uma daquelas barracas, se não estou enganado no Caiçara. Lá chegando tinha música ao vivo, feita por um cantor, seu violão e um banquinho. O artista estava só esperando alguém chegar no recinto para começar seu show. O homem senta no banquinho, pega o violão e manda ver: “Se você vinher e vier comigo...” Putz, Dia Branco, com o verbo conjugado no futuro do além.
Nesse ritmo.
Embora não tenha nada contra aqueles que fazem esse tipo de opção sexual, li nos jornais que a passeata gay realizada em Belém no dia de ontem registrou a presença de meio milhão de pessoas, ou seja, ¼ da população da Grande Belém. Vai chegar um dia onde será complicado usar aquelas camisetas: Sou 100% Belenense.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Banda completa.
Anos 60, um vizinho de rua nos convida para vê-lo cantar no programa do Alecrim & Nequinho, que ia ao ar todas as tardes pela TV Marajoara. A turma de casa se arrumou toda, assim como os demais vizinhos, e foi aquela romaria enorme prestigiar o mais novo artista da rua. Chegando lá, e na hora da apresentação o Alecrim apresenta o vizinho com estardalhaço: - agora com vocês o cantor jovem, que vai mostrar seus dotes vocais, cantando a música de sucesso de Roberto e Erasmo Carlos, Eu Te Amo. Entra o vizinho e manda ver: Eu te amo ta-ga-da-ga-dá; Eu te amo ta-ga-da-ga-dá, Eu te amo ta-ga-da-ga-dá...
Putz, o cara fazia a bateria com a boca. Foi um vexame total, a rua em peso queria linchar o homem.
Enquanto isso num Hospital do SUS.
- Meu amigo eu sou médico pediatra, o senhor não tem vergonha não? Com toda essa idade, tendo tanta criança necessitando dessa consulta.
- E o senhor acha que eu cheguei aqui para me consultar com quantos anos?
Esposa exemplar.
- Querida o que você prefere um homem bonito ou inteligente?
- Nenhum dos dois, você sabe que só gosto de você!
Trenzinho do Caipira.
O som do blog vai de Trenzinho do Caipira do maestro Heitor Villas Lobos em parceria com o poeta Ferreira Gullar. A interpretação é do baixista Nilson Matta e banda, gravada no disco Nilson Matta's Brazilian Voyage-Copacabana (Zoho - 2010). A música ficará postada até a próxima quinta-feira.
Futebol da domingueira.
Esse meu Botafogo já começou a relaxar. Entrou com tudo fez dois e poderia ter feito mais, porém pecou por excesso de firula. No final jogou com aquela sonolência habitual, com o goleirinho fazendo lambança, deu no que deu. Não vi, mas dizem que o Corinthians jogou mal pra burro e ganhou na sorte, já o Paysandu pegou mais um bererê e também ganhou.
domingo, 25 de setembro de 2011
Ouvido de pobre.
Qualquer mortal começa a aprender a falar ouvindo os outros falarem, daí a dificuldade dos surdos para falarem. Porém, não sei o que acontece com pobre, o bicho ouve uma palavra e diz outra. A pessoa chega e diz: olha a fulana está esbelta. O pobre ouve e repete: que a sumana está isbeltia. Vem outra pessoa e fala que: o problema está difícil, o pobre escuta e repete: o pobrema está dificile. Acho que deveriam estudar esse fenômeno (ou finôminho como eles dizem), que julgo ser em função da cera de ouvido, que em pobre deve ser de péssima qualidade. Depois ainda dizem que Deus fez tudo certinho, ou celtinho.
Sortudo esse flamengo.
Quando digo pra vocês que o Ronaldinho Marinho é um azarado e pé frio, a turma dos ogonorantes não acredita. Depois de completar 10 jogos no relento, o flamengo ganhou ontem do timaço do América Mineiro, sem o Ronaldinho Marinho. Com o gol chegaram ao 5º lugar, contudo, foi só o Ronaldinho Marinho comemorar o gol, que o Fred, lá no Paraná, aos 48 minutos do 2º tempo, faz o gol do fluminense, que retira novamente o flamengo da zona da libertadores. É muita sorte.
Muito pior.
Contaram ontem na Sol que o remo está pior que bunda, pois bunda tem pelo menos divisão.
Põe o tubo.
Numa dessas ocasiões que o Renato e seus Blue Caps esteve tocando no Bolero, eu e alguns amigos resolvemos dar uma passada no show. O show começa e entra o Renato com alguns Blue Caps, e manda bala com: “Era uma garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones”, logo em seguida entrava em uma cabine próxima ao palco e ficava por lá de 3 a 5 minutos, voltava ao palco e tocava mais um sucesso e retornava a cabine. Curioso com aquele vai e vem, resolvi bisbilhotar, e cheguei perto da cabine onde havia uma cortina que encobria o que se passava lá dentro. Puxei a cortina e dei de cara com o meu xará com a camisa aberta, com uma baita máscara de oxigênio na cara. O homem não era mais o mesmo, o peso da idade só lhe permitia executar um roque por vez, o fôlego do velho ia pras cucuias. Põe o tubo.
sábado, 24 de setembro de 2011
Dupla dinâmica.
Vai daqui meu abração e um enorme parabéns para os primos Antonio Carlos Pinheiro da Cunha e Paulo Roberto Teles Condurú, conhecidos no meio artístico como Tonho e Vaca, respectivamente. Como estou sem beber e de dieta vou perdoá-los pela falta de fel, mas para o próximo setembro se não houver um rasga-bofe, não vai ter presente. E se não estou enganado, no dia 21 que passou comemorávamos o aniversário de minha avó Mimica. Grande Saudade.
Ligação caríssima.
Viajando a trabalho ao Japão, a loiríssima, modelo e manequim, resolve matar a saudade e ligar para sua casa. Dirige-se a um posto telefônico, mas fica surpresa quando o rapaz lhe informa que cinco minutos de ligação vai lhe custar Us$ 80,00.
- Puxa, tudo isso? Eu não tenho todo esse dinheiro!
- Lamento, mas não posso dar descontos - responde o rapaz, indiferente.
- Eu seria capaz de fazer qualquer coisa por essa ligação! - ela deixa escapar, virando as costas e dirigindo-se a saída. Animado com os dotes da moça, o balconista, arrisca: - Qualquer coisa mesmo?
- Sim! - diz ela, meio indecisa.
Então ele a arrasta para uma saleta, abaixa as calças, tira o seu bilau para fora e diz:- Prontinho, pode começar!
Ela ajoelha-se, segura no membro do rapaz, aproxima os lábios e diz: - Alô! Mamãe, a senhora não vai acreditar de onde estou falando!
- Puxa, tudo isso? Eu não tenho todo esse dinheiro!
- Lamento, mas não posso dar descontos - responde o rapaz, indiferente.
- Eu seria capaz de fazer qualquer coisa por essa ligação! - ela deixa escapar, virando as costas e dirigindo-se a saída. Animado com os dotes da moça, o balconista, arrisca: - Qualquer coisa mesmo?
- Sim! - diz ela, meio indecisa.
Então ele a arrasta para uma saleta, abaixa as calças, tira o seu bilau para fora e diz:- Prontinho, pode começar!
Ela ajoelha-se, segura no membro do rapaz, aproxima os lábios e diz: - Alô! Mamãe, a senhora não vai acreditar de onde estou falando!
Que diabos é isso?
Começou o Rock in Rio 2011, e pelo visto o rock mudou muito. Claudia Leite e Ivete Sangalo são: a perfeita tradução de que o roque errou.
O negão e o japonês.
Um japonês vai no sanitário público, chegando lá encontra um negão mijando; o japonês olha e fala:- Nossa que espada enorme como que você faz pra ter uma arma desse calibre?
O negão responde sarcasticamente: - Basta pendurar durante 2 meses um pedrão na cabeça do menino e a noite ficar pulando por 1 hora!
O Japonês olha desconfiado, olha novamente para a espingarda do negão, coça o queixo e vai embora. Passado 1 mês, o japonês encontra o negão, e este pergunta: - Como que está seu pinto? Já está igual ao meu?
O japonês todo feliz responde: - Do tamanho ainda não, mas já está da mesma cor!
O negão responde sarcasticamente: - Basta pendurar durante 2 meses um pedrão na cabeça do menino e a noite ficar pulando por 1 hora!
O Japonês olha desconfiado, olha novamente para a espingarda do negão, coça o queixo e vai embora. Passado 1 mês, o japonês encontra o negão, e este pergunta: - Como que está seu pinto? Já está igual ao meu?
O japonês todo feliz responde: - Do tamanho ainda não, mas já está da mesma cor!
Vai esse.
Durante o vôo para uma cidade no pólo sul o piloto se dirige aos passageiros bastante aflito: - Senhores passageiros estamos com um problema grande para resolver. Todos sabem que a cidade de destino de nossa viagem é pouca visitada, e para pousar no aeroporto local tínhamos que avisar antes, para que eles pudessem ligar as luzes de sinalização do aeroporto, e infelizmente o encarregado deste vôo esqueceu de avisar que viríamos. Assim só há uma solução. Um de vocês vai ter que pular da aeronave e avisar para a turma do aeroporto para acenderem as luzes, pois estamos chegando. No mesmo instante brada um dos passageiros.
- Esse aqui é quem vai pular, ele já está até de paraquedas. Apontando para o corcundinha.
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Ótima!
Um velhinho de 75 anos regressa de sua viagem de lua de mel, e um amigo curioso lhe pergunta: - Então, como foi sua lua de mel?
- Ótima!
- E o sexo como foi?
- Fizemos quase todos os dias.
- Como assim quase todos os dias?
- É isso mesmo. Quase fizemos na segunda, quase na terça, quase na quarta...
Anda nervoso, tenso.
Sósia de Tiradentes.
Na semana que passou a imprensa deu destaque para as últimas colocações que as escolas públicas obtiveram no Exame Nacional do Ensino Médio, o ENEM. Teve uma aqui do Pará, lá de Parauapebas que foi a FONA. Aqui em Belém a pior foi a Tiradentes II, que eu nem sabia que existia. Pra mim só existia o Tiradentes I. Vai ver que a prefeita de Ribeirão Preto está correta, pois é bem provável que o Tiradentes II foi o cara que proclamou a nossa independência. Essa estória me lembra uma do Ronald Golias que foi visitar um empresário podre de rico, lá chegando foi recepcionado em uma grande sala com várias obras de artes e antiguidades. Num canto da sala haviam dois esqueletos humanos, um grande e outro pequeno. Quando o dono da casa chegou, o Golias perguntou de quem eram os esqueletos, e o empresário respondeu: - Ambos são de D.Pedro I, um quando ele era criança e outro quando adulto. Só rico pode ter essas coisas.
João Bosco no som do blog.
Até domingo vamos de João Bosco e Aldir Blanc. A canção é Bodas de Prata, e a interpretação é do João, com a dupla Kiko Freitas (bateria) e Ney Conceição (baixo), acompanhados pela NDR Big Band (alemã). A gravação está presente no disco do João gravado no exterior, Senhoras dos Amazonas (Yellowbird – 2008).
Sexo frágil.
- Mãe, por que o papai é careca?
- É porque seu pai é inteligente, ele precisa pensar muito.
- E por que a senhora tem tanto cabelo?
- Cala a boca e continua a comer o teu jantar.
Visão trocada.
Dia desses em São Sebastião da Boa Vista um soldado ruim da vista, mirou para o céu e acertou na cabeça de um rapaz, que gerou uma revolta popular com incêndios e depredações de prédios públicos. Quem deveria estar com a vista estragada é São Sebastião que é velho pra burro.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Princesa Izabel, help!
Essa escravidão de trabalho ainda vai me obrigar a virar Zumbi dos Palmares. Porém como tudo na vida depende de money, tenho que me escravizar, em detrimento do blog. Assim, hoje vamos de piadas embromativas e cansativas. Amanhã normalizo a situação, inclusive com música nova, dica de filme e outras ogonorâncias mil.
A Velhinha e o Fiscal.
Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega - tudo malandro velho - começou a desconfiar da velhinha. Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela: - Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais outros, que ela adquirira no odontólogo, e respondeu: - É areia!
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás. Mas o fiscal desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia. Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
- Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
- Mas no saco só tem areia! - insistiu a velhinha.
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais outros, que ela adquirira no odontólogo, e respondeu: - É areia!
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás. Mas o fiscal desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia. Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
- Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
- Mas no saco só tem areia! - insistiu a velhinha.
E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs: - Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: - Qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
- O senhor promete que não "espáia"? - quis saber a velhinha.
- Juro - respondeu o fiscal.
- É lambreta.
- O senhor promete que não "espáia"? - quis saber a velhinha.
- Juro - respondeu o fiscal.
- É lambreta.
Cearense olhando para o futuro?
Um cearense vai ao médico depois de ter estado doente um tempão. O médico, depois de um exame detalhado, olha nos olhos dele e diz: -Tenho más notícias... Você está com câncer incurável. Eu lhe dou de duas a quatro semanas de vida.
O cearense, chocado e triste, mas de índole forte, recupera-se rapidamente e sai do consultório. Na sala de espera, ele encontra seu filho, que o estava aguardando: - Estou com câncer e tenho pouco tempo de vida. Vamos ao bar tomar umas cervejas, para aliviar.
Depois de alguns copos eles estão mais alegres um pouco.Vêm as risadas, as gargalhadas, e mais cerveja. Uns amigos chegam e perguntam o motivo daquela alegria toda. O cearense repete a história da comemoração, dizendo que está com Aids. Os amigos ficam consternados, e acabam tomando cerveja também. No momento em que está perto do doente, o filho diz ao ouvido dele: -Paim! Você disse pra mim que estava com câncer, mas para eles você disse que está com Aids.
O cearense olha discretamente em volta antes de responder baixinho:
-Eu estou com câncer mesmo, filho. Eu só não quero é esse pessoal comendo a tua mãe depois que eu morrer.
O cearense, chocado e triste, mas de índole forte, recupera-se rapidamente e sai do consultório. Na sala de espera, ele encontra seu filho, que o estava aguardando: - Estou com câncer e tenho pouco tempo de vida. Vamos ao bar tomar umas cervejas, para aliviar.
Depois de alguns copos eles estão mais alegres um pouco.Vêm as risadas, as gargalhadas, e mais cerveja. Uns amigos chegam e perguntam o motivo daquela alegria toda. O cearense repete a história da comemoração, dizendo que está com Aids. Os amigos ficam consternados, e acabam tomando cerveja também. No momento em que está perto do doente, o filho diz ao ouvido dele: -Paim! Você disse pra mim que estava com câncer, mas para eles você disse que está com Aids.
O cearense olha discretamente em volta antes de responder baixinho:
-Eu estou com câncer mesmo, filho. Eu só não quero é esse pessoal comendo a tua mãe depois que eu morrer.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Segura o velho.
Olha o que dá aposentar velhos lá pras bandas do Nordeste. Larga a roça, fica sem fazer nada, a solução é enfileirar a família e tocar a mandioca. Com seu Luiz Costa, até o filho ficou corno, pois foi tudo pro cacete: mulher, cunhada, sogra, nora, neta e não duvido muito que na hora do descanso ainda foi uns cús de cabras.
Terapia de argentino.
O psiquiatra pede que o argentino se deite no divã, e diz: - Pode me contar desde o princípio.
- Bem, no princípio eu criei o céu e a terra...
Mais uma de médico.
- Doutor vim aqui para que o Senhor me tire os dentes.
- Minha senhora, eu sou gastroenterologista e não dentista. E pelo que vejo a senhora não tem nenhum dente na boca.
- É claro, engoli todos.
Essa nem a Dilma sabia.
Vocês se lembram daquela prefeita de Ribeirão Preto que foi juntar o sabonete no banheiro e levou uma traulitada do box, pois é, saiu do hospital e foi direto pro palanque para as comemorações do 7 de setembro, e no seu discurso revela que Tiradentes, embora todo estropiado, subiu no cavalo e bradou Independência ou Morte, e D.Pedro I ficou de alesado nessa história. Ouçam abaixo essa grande descoberta histórica.
Aprenda a chamar a polícia! (by irmão do Serqueira)
Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa. Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro. Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado, mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali,espiando tranqüilamente. Liguei baixinho para a polícia, informei a situação e o meu endereço. Perguntaram- me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa. Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível. Um minuto depois liguei de novo e disse com a voz calma: -Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal. Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações. O tiro fez um estrago danado no cara!
Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate, uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo. Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado.Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia. No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse: -Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão.
Eu respondi: - Pensei que tivesse dito que não havia nenhuma viatura disponível.
Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate, uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo. Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado.Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia. No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse: -Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão.
Eu respondi: - Pensei que tivesse dito que não havia nenhuma viatura disponível.
Atleta dos velhos tempos.
No domingo que passou o Paulo Mazzini disse ao Camilo que foi um exímio jogador de vôlei, a que atuava muito bem como bloqueador. Com a altura que tem fico a imaginar ele jogando vôlei, com uma impulsão tamanha, capaz de colocá-lo bons centímetros sobre a rede. Para o Camilo naquela época vôlei era jogado em quadra de tênis, o que permitia esse tipo de bravata. Há também a possibilidade dos jogadores adversários serem menores que o Paulinho, tipo o Serqueira. Como não existem fotos, filmes ou testemunhas para o dito, vamos admitir que o Paulinho foi muito mais patrulheiro que jogador de vôlei.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Quanta maldade meu Deus.
O corcundinha vinha andando pela rua e teve que se deparar com uma blitz. O guarda pediu os documentos, ele tirou a carteira do bolso e mostrou. O guarda olhou atentamente e mandou que o corcundinha passasse. Quando já ia embora, o guarda bradou: Alto lá, não foge não, mostra o que tem nessa mochila.
Nem tanto.
O sujeito que só tinha um braço senta-se na cadeira daquela velha barbearia e pede: - Barba e cabelo, por favor.
Assim que começa a barba, o barbeiro faz-lhe um corte no rosto, depois outro no queixo, outro no pescoço, ao aparar o bigode espeta-lhe o nariz, em seguida, começam as tesouradas: no crânio, na nuca, nas orelhas. No final, o barbeiro pergunta: - Você era meu freguês há muito tempo atrás, não é mesmo?
- Não senhor! O braço eu perdi num acidente de carro, mas o meu nariz, as minhas orelhas e esse dois litros de sangue foram agora!
Invenções Espetaculares # 7.
O primo do Ajalso inventou um cortador de salame que vai deixar os italianos loucos de inveja. Sai meio grosso, mas sai redondo, e não é muito caro.
Gil vende.
Meu amigo Gil Lima está vendendo dois imóveis na planta. Mesmo na planta, basta pagar e se mudar hoje mesmo.
Surpresa para o carteiro.
Era o último dia de Rubens como carteiro. Após 35 anos de serviço ele levava as correspondências por toda vizinhança e tratava a todos de uma forma bastante carinhosa. Quando chegou na primeira casa de sua rota, foi recebido pela família que ali estava. Todos gritavam seu nome, e ainda presentearam-no com uma linda camisa.
Na segunda casa, presentearam-no com uma caixa de charutos finos.
A família da terceira casa entregou-lhe uma caixa com iscas para pesca.
Na quarta casa foi recebido na porta por uma loira deliciosa, vestida com uma camisola transparente e minúscula. Ela segurou sua mão, gentilmente fechou a porta, colocando-o para dentro, subiu as escadas em direção ao quarto e transou com ele de uma forma que ele jamais tinha experimentado. A mulher fazia de tudo, literalmente tudo, realmente parecia insaciável. Quando ele já não agüentava mais, os dois desceram para a cozinha, onde ele foi novamente surpreendido com um café gigante: frutas, geléias, bolos, pães e um suco de laranja. Quando estava saciado, a loira ofereceu-lhe um copo de café expresso. Enquanto ela preparava, ele percebeu uma moeda de 10 centavos ao lado da xícara. Tudo isso foi tão maravilhoso, mas por que a moeda de 10 centavos, perguntou
o carteiro?
- Bem, ontem à noite, eu avisei ao meu marido que hoje era seu último dia de trabalho, e que nós deveríamos fazer algo especial para você.
Perguntei o que deveríamos lhe dar e ele disse: - Fode com ele. Dá uma moeda de 10 centavos!
- Mas o lanche foi idéia minha!
Na segunda casa, presentearam-no com uma caixa de charutos finos.
A família da terceira casa entregou-lhe uma caixa com iscas para pesca.
Na quarta casa foi recebido na porta por uma loira deliciosa, vestida com uma camisola transparente e minúscula. Ela segurou sua mão, gentilmente fechou a porta, colocando-o para dentro, subiu as escadas em direção ao quarto e transou com ele de uma forma que ele jamais tinha experimentado. A mulher fazia de tudo, literalmente tudo, realmente parecia insaciável. Quando ele já não agüentava mais, os dois desceram para a cozinha, onde ele foi novamente surpreendido com um café gigante: frutas, geléias, bolos, pães e um suco de laranja. Quando estava saciado, a loira ofereceu-lhe um copo de café expresso. Enquanto ela preparava, ele percebeu uma moeda de 10 centavos ao lado da xícara. Tudo isso foi tão maravilhoso, mas por que a moeda de 10 centavos, perguntou
o carteiro?
- Bem, ontem à noite, eu avisei ao meu marido que hoje era seu último dia de trabalho, e que nós deveríamos fazer algo especial para você.
Perguntei o que deveríamos lhe dar e ele disse: - Fode com ele. Dá uma moeda de 10 centavos!
- Mas o lanche foi idéia minha!
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Siga a risca as orientações médicas.
Uma bonita moça sofre um grave acidente de trânsito e, devido aos traumatismos sofridos, vai para a UTI. Lá, ela fica anos, sem responder aos estímulos dos médicos, sobrevivendo apenas pelo uso contínuo de aparelhos. Certo dia, observam que sua barriga está crescendo e, imagine o escândalo quando, descobrem que ela está grávida. Os médicos, a polícia, os funcionários do hospital, enfim todos se empenham em descobrir como aquela paciente engravidou. Após exaustivas investigações, chegam ao culpado: um caipira, que há poucos meses havia chegado do interior para trabalhar como auxiliar de enfermagem. Levam-no para a delegacia, interrogam-no e conseguem enfim saber como a paciente engravidou. O rapaz se justifica dizendo ao delegado que só seguiu as instruções da plaqueta que tinha dependurada na cama da paciente. Lá está escrito: "coma".
Desse jeito vai ser o próximo.
Li no jornal da semana passada que o Sadam, o cão que vive no baenão, passou a ter uma vida de rei. Vai ao pet shop regularmente, tem os pelos bem cuidados a partir do uso de caríssimos xampus e cremes contra acnes, rugas e pulgas. Só come ração importada, toma água mineral e sucos especiais para cachorros. Por sua vez os jogadores continuam a roer o osso que o Sadam deixou de roer. Diante desse quadro, há fortes rumores que Sadam será o próximo presidente do lião.
Terapia da entrega.
O psiquiatra se vira para o paciente e diz: - Meu amigo eu tenho uma boa e uma má notícia para você? A má é que você tem fortes tendências homossexuais.
- Meu Deus! E a boa Doutor?
- A boa notícia é que acho você um gato.
Pegando Fogo.
O tema instrumental Carta na Manga do excelente violonista Félix Junior vai estar postado no blog até a próxima quinta-feira. A música está presente no disco do músico: Pegando Fogo (Orbis Estúdio -2011).
Ladeira abaixo.
Não vou falar das alegrias (Paysandu) e das quases alegrias (Botafogo), vou tacar o malho no meu Corinthians. Um time que têm: Leandro Castán, Jorge Henrique e Tite juntos não precisa de mais ninguém para perder. Basta manter os três que é peia na certa. Quem quiser conferir basta rever os jogos do Corinthians, e verá que a maioria dos gols que levou foi pelo lado do Leandro Castán. Verá que o Jorge Henrique pega na bola, faz umas firulas, perde e gera contra-ataque. Verá que o Corinthians não sabe cruzar uma bola na área, e não sabe se defender quando a bola é alçada na sua área. Qualquer técnico já teria visto isso, mais o Tite é cego, e com seu palavreado rebuscado, revela que é mais um ator frustrado do que técnico de futebol. Caso nada seja feito, vamos com toda certeza lutar por uma Sulamericana, ou talvez encontrar o Paysandu na série B, pois a queda será vertiginosa. Ontem, nem com o Anderson Silva conseguimos vencer a lentidão do Santos. No outro estado, a Globo já não sabe mais o que faz para fazer o seu time ganhar.
Uma recomendação que vale a pena.
Minha adorável companheira Rosana Monteiro faz umas saltenhas e empadas inigualáveis, de lamber os beiços. São tão gostosas, que a Sol e a Fox já colocaram para vender em seus respectivos cafés. É um dos itens gastronômicos que o cara deve provar antes de morrer. Experimente a de Picanha & Alho, ou a de Frango Defumado, ou a de Camarão com Jambu, a Salame com Queijo do Reino, a de Calabresa com Mussarela...pode parar; que vou correndo comprar umas pra mim. Ah! O blog da Rosana é: WWW. blogdaempada.blogspot.com.br
domingo, 18 de setembro de 2011
Putz!
Essa é terrível, especialmente, considerando hoje a situação do rapaz, mas como não sou baú vou contar. Dizem que o Gianecchini rompeu o casamento com a Marília Gabriela, pois a moça, sempre que iam ter relações, pegava o pinto do rapaz como se fosse um microfone e ficava entrevistando pessoas imaginárias.
Dose certa.
O gerente da farmácia, ao voltar do almoço, se depara com um rapaz encostado na parede do estabelecimento, com cara de assustado e as duas mãos tapando a boca. Entrando na loja vai direto ao balconista: - O que é aquele cara lá fora encostado na parede?
- É só um sujeito que entrou aqui querendo um remédio para tosse. Como não tinha na prateleira, dei a ele um laxante.
- Você está brincando? Endoidou de vez! Desde quando laxante é bom pra tosse.
- É ótimo! Faz meia hora que ele está lá, e olha só o medo que ele tem de tossir!
Dica para calvície.
O Maurício Lélis deu a seguinte declaração neste sábado que passou, no Café da Sol: - Meu cabelo está ficando ralo. A cada banho, boa parte dos meus cabelos ficam no ralo do chuveiro. A saída é fazer como o Zeco Penna, que agora só toma banho agachado, com isso diminuiu pela metade a queda dos cabelos.
Produtos de primeira.
Conversa no Supermercado do bairro do Ajalso.
- Você tem queijo Roquefort?
- Desculpe-me senhor, mas sou novo aqui e não sei o que é isto.
- Tudo bem, queijo Roquefort são aqueles queijos com mofo, sabe?
- Ah tá! Olha, queijo não temos não, mas temos aqui salsicha Roquefort, temos um presunto Roquefort também, e o gerente pediu pra jogar fora, mas tá ali no fundo ainda, uma caixa inteirinha de manteiga Roquefort.
sábado, 17 de setembro de 2011
Imortalidade em massa.
Só neste ano foram conhecer o além 6 imortais da Academia Paraense de Letras. Nessa toada vai ficar tipo vestibular para Professor de Latim, mais de 1000 vagas por candidato. Ainda bem que escrevo errado pra cacete, e nem de longe mereço ser acadêmico.
P.S. - O Ajalso conhece um cidadão que vende caixão bacaninha para letrados. Vou mandar o cartão com o telefone para vocês.
5 quilos da favas. (by Camilo Delduque).
Um peregrino, a caminho de Fátima, pernoita na casa de uma viúva. Ao meio da noite ela chama-o e mostra-se toda nua! O peregrino, com medo de pecar, foge rapidamente da casa.
Logo que a igreja abre vai confessar-se.
Logo que a igreja abre vai confessar-se.
O padre diz-lhe então: - Vai para casa meu filho e para penitência come 5 kg de favas.
- Sr. Padre, mas eu não sou cavalo.
- Mas és burro! Primeiro deverias ter comido a viúva e depois virias confessar!
Piada burra # 61.
- Ei, você sabe qual a semelhança da mulher, da jabuticaba e do martelo?
- O quê? Não me diga que já estão chupando martelo também!
O terminal é terminal.
Uma das raríssimas obras da boca de tomar mingau com colher de pau, o terminal hidroviário, inaugurado com 1/3 do projeto, está em estado terminal, pois técnicos do atual governo disseram que o mondrongo é inviável para o local onde foi erguido. Essa história eu vi no governo Hélio Gueiros com o tal terminal pesqueiro, que o Edmilson condenou e afundou. O terminal de cargas feito por um grupo empresarial forte foi pro espaço e o terminal rodoviário também está agonizando, vai ver que aqui em Belém esse negócio de terminal é levado ao pé da letra.
Preparativos para a Copa.
Nas comemorações dos 1.000 dias que antecedem a Copa de 2014, o Rio de Janeiro já se prepara para o evento. Começou a sinalizar a cidade com placas bilíngües. O tradutor deve ter sido o energúmeno do Ronaldinho Marinho, que passou alguns anos no exterior.
Puxaram o palanque da Ana Júlia.
Justamente no dia que a Ana Júlia voltou a subir em um palanque político em Portel, o T.R.E puxou seu palanque e caçou os direitos políticos da moça por 8 anos, por abuso de poder econômico nas eleições do ano passado. Ainda cabe recurso, mas seu eu fosse a boca de tomar mingau com colher de pau, ia trabalhar na Pavan com a Pessoa, que é um doce com o poder econômico.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Só pode ser tu.
Li no jornal que a estrada Bujaru – Concórdia está uma buraqueira de fazer inveja a lua. Acredito até que foi Feliciano Coelho de Carvalho que pela primeira e última vez asfaltou a citada estrada, uma vez que os atuais nem sabem que essa bicha existe, e que passa carro por lá. Assim só conheço uma pessoa que fica pra lá e pra cá, nessa estrada, com a sua possante camionete, é o Serqueira. Ô Serqueira não sabia que essa tua camionete é também um arado.
P.S – Feliciano Coelho de Carvalho foi governador da Capitania Hereditária de Cametá, responsável pela região nordeste e leste do Estado.
Cobra na cueca.
A polícia dos esteites prendeu um brasileiro que contrabandeava os répteis na cueca. O problema foi que confiscaram por ilusão de ótica até o pinto do sujeito.
Gratidão.
Um amigo desabafa: - Minha esposa é uma vadia!
- Então cara, se acha isso mesmo, por quê não se divorcia dela? – indaga o outro.
- Não posso, tenho uma dívida impagável, ela salvou a minha vida!
- Como assim?
- Ela apontou uma arma pra mim e disse que se eu me separasse ela iria atirar.
Maria Gasolina.
EnFiat, enFiat!!! Vem Ka, meu Diplomata, da um Cherokee no meu cangote
Vem Logus! Você sabe que eu gosto de você às Pampa.
EnFiat o seu Picasso na minha Xantia! Eu sei que voce Dakota do recado
Tira meu Blazer! Vem que sou toda Parati. Você não imagina o Quantum eu quero Dart, seu Besta! Ai amor, só você me eleva e me o Fusca. Meu Gordini, desse jeito, eu te dou um Prêmio.
Vem Logus! Você sabe que eu gosto de você às Pampa.
EnFiat o seu Picasso na minha Xantia! Eu sei que voce Dakota do recado
Tira meu Blazer! Vem que sou toda Parati. Você não imagina o Quantum eu quero Dart, seu Besta! Ai amor, só você me eleva e me o Fusca. Meu Gordini, desse jeito, eu te dou um Prêmio.
Não Palio! Não Palio! Me Kombi! Me Kombi!
Ai amor, Kadett, que eu não estou teachando?! Ai achei...
Vou te dar o que eu Tempra você.
Vai Variant, porque não dá pra ser todo dia do mesmo Tipo.
Vai, enFiat seu Pointer Turbo no meu Courrier!!!
Ai Comodoro, Comodoro você!Ta doendo mas vai Passat... Não para ainda, me Kombi mais um pouco! Vai, D-10, D-20, D-30! Bem forte, de frente, de Corsa, de Lada Isso amor, Ranger os dentes, assim GM! GM! GM! vai, vai!
Eu sou sua mulher, sua Verona, e você, meu Omega. Me abraça, me beija e me Ford. Me chama de Perua!
Ai amor, Kadett, que eu não estou teachando?! Ai achei...
Vou te dar o que eu Tempra você.
Vai Variant, porque não dá pra ser todo dia do mesmo Tipo.
Vai, enFiat seu Pointer Turbo no meu Courrier!!!
Ai Comodoro, Comodoro você!Ta doendo mas vai Passat... Não para ainda, me Kombi mais um pouco! Vai, D-10, D-20, D-30! Bem forte, de frente, de Corsa, de Lada Isso amor, Ranger os dentes, assim GM! GM! GM! vai, vai!
Eu sou sua mulher, sua Verona, e você, meu Omega. Me abraça, me beija e me Ford. Me chama de Perua!
Ronaldinho na bienal.
Pois não é que botaram uma caneta na mão do Ronaldinho Marinho na Bienal do Livro do RJ, por ocasião do lançamento de seu gibi. A sorte é que a revistinha é só figura, e não precisa de letrinha alguma. Ainda bem, pois a torcida do flamengo faltou nessa aula.
Agora é tarde.
O João avisa que o Naldo lhe disse que o nome do homem, que escreve ininterruptamente para o Jornal Pessoal do Lúcio, é Cerveira e não Cerqueira. Com isso, forçosamente, teríamos também que mudar o nome do nosso Serqueira para Serveira, porém, por direito adquirido vamos manter Serqueira, e o Lúcio que trate de mudar o dele.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Promoção.
Atenção! Quem tiver título do Recanto da Saudade, entra de graça no Bolero. Ambos fizeram um convênio. Legal né!?
Roteiro de férias da Naná.
Uma velhota colega de academia, rica emergente, traçou o seguinte roteiro da viagem de seus sonhos: Icoaraci (3 dias), Cotijuba (5 dias), Outeiro (7 dias), Mosqueiro (7 dias), Fortaleza (2 dias), Paraguai (1 dia), Argentina (1 pernoite) e Chile (1 pernoite). Ninguém acreditou quando ouviu. Quando digo que pobre sempre morre pobre, ninguém acredita.
A fuga.
Um grupo de anões decide jogar um futebol, aluga um campinho de várzea e vai prá lá todos contentes e eufóricos. Lá chegando percebem que não existe vestiário, e então decidem mudar o uniforme no banheiro do boteco próximo. Todos entram e se dirigem para o fundo do bar onde ficava o banheiro. Nisso chega um bêbado no bar e pede uma garrafa de cachaça. Após alguns minutos passam pelo bêbado os jogadores anões vestidos de azul. O bêbado não entende nada, fica pensando, mas continua bebendo. Em seguida passam os anões de uniforme vermelho. O bêbado chama o dono do bar: - Ai maluco, fica ligado pois os times do jogo de totó estão fugindo.
Melhor yakisoba do mundo.
Anote aí a receita da melhor yakisoba do mundo. Segredo revelado do grande chef da culinária oriental Kondu Reba. De dar água na boca.
Saudade de Amar.
A belíssima canção de Francis Hime e Vinicius de Moraes, estará postada no blog até o próximo domingo. A interpretação é da Adriana Calcanhoto, presente no disco de Francis Hime Álbum Musical 2 (Biscoito Fino – 2008).
Presente caríssimo.
O Manuel chega em casa com um embrulho nas mãos. Vendo o pacote, seu filho, o Joaquinzinho, corre pra ver o que é e pergunta: - Que é isso papai?
- Ora pois, filho, é um presente para você!
Radiante, o garoto abre o embrulho e vê que é um Playstation 3: — Obaaa! Ganhei um vídeo-game!
— Sim meu filho, mas cuide bem dele porque nós tivemos que vender a TV para comprá-lo!
Esses nossos avós.
Olha os remédios da época de nossos avós. Talvez por isso que naquela época só tinha gênio. Cocaína, morfina e até heroína eram vistos como remédios miraculosos quando foram descobertos. As substâncias que hoje são proibidas estavam legalmente disponíveis no passado. Os fabricantes de medicamentos, muitos dos quais existem até hoje, proclamavam até o final do século 19 que seus produtos continham estas drogas. Abaixo veja dez impressionantes propagandas antigas.
Um frasco de heroína da Bayer. Entre 1890 a 1910 a heroína era divulgada como um substituto não viciante da morfina e remédio contra tosse para crianças.
Vinho de Coca
O vinho de coca da Metcalf era um de uma grande quantidade de vinhos que continham coca disponíveis no mercado. Todos afirmavam que tinham efeitos medicinais, mas indubitavelmente eram consumidos pelo seu valor “recreador” também.
Vinho Mariani
O Vinho Mariani (1865) era o principal vinho de coca do seu tempo. O Papa Leão XIII carregava um frasco de Vinho Mariani consigo e premiou seu criador, Angelo Mariani, com uma medalha de ouro.
Maltine
Esse vinho de coca foi feito pela Maltine Manufacturing Company de Nova York. A dosagem indicada diz: “Uma taça cheia junto com, ou imediatamente após, as refeições. Crianças em proporção.”
Peso de Papel
Um peso de papel promocional da C.F. Boehringer & Soehne (Mannheim, Alemanha), “os maiores fabricantes do mundo de quinino e cocaína”. Este fabricante tinha orgulho em sua posição de líder no mercado de cocaína.
Glico-Heroína
Propaganda de heroína da Martin H. Smith Company, de Nova York. A heroína era amplamente usada não apenas como analgésico, mas também como remédio contra asma, tosse e pneumonia. Misturar heroína com glicerina (e comumente açúcar e temperos) tornada o opiáceo amargo mais palatável para a ingestão oral.
Ópio para Asma
Esse National Vaporizer Vapor-OL era indicado “Para asma e outras afecções espasmódicas”. O líquido volátil era colocado em uma panela e aquecido por um lampião de querosene.
Tablete de Cocaína (1900)
Estes tabletes de cocaína eram “indispensáveis para cantores, professores e oradores”. Eles também aquietavam dor de garganta e davam um efeito “animador” para que estes profissionais atingissem o máximo de sua performance.
Drops de cocaína para dor de dente – Cura instantânea
Dropes de cocaína para dor de dente (1885) eram populares para crianças. Não apenas acabava com a dor, mas também melhorava o “humor” dos usuários.
Ópio para bebês recém-nascidos
Você acha que a nossa vida moderna é confortável? Antigamente para aquietar bebês recém-nascidos não era necessário um grande esforço dos pais, mas sim, ópio. Esse frasco de paregórico (sedativo) da Stickney and Poor era uma mistura de ópio de álcool que era distribuída do mesmo modo que os temperos pelos quais a empresa era conhecida.
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