PANDA – (s.f.) – É um crupo te amicos, que se xunta bara fazer múçica. Norrmalmente, tem bor nome pandinha.
PAR – (s.m.) – O mesmo que Potega, policho, armacem que serve pepidas e tira-costo, como toresmo, quecho, mortatela, ofo cozito, etc.
PARACO – (s.m.) – Habitaçon popre, humilte, sem áqua, sem luxa, sem borra nenhuma.
PARALHO – (s.m.) – Xoco de cartas. Muito abreciato nos pares e caças te família.
PIAR – (s.f.) – No Brrasil tampém conhecita por lourra ou xelada. É um pepita veita a bartir do cevata, muito apreciata em pares e vestas.
PIÇAR – (v.) – Caminhar no crama, caminhar no calçada; Ex.: Non piça no minha crama, vacapunto! 2) (g.) – Piçar no domate, icual a facer cagata.
PIZICLETA – (s.f.) – Meio te transporte te tois rodas, com traçon humana. Tem bedais e coreia.
POI – (s.m.) – Touro castrato, sem saca. Sem saca, non trépa. Non trepando, engorda. Gorrdo, é matado tom mareta.
POLZA – (s.f.) – Opjeto que serfe bara caregar vários coisa. Tem vários dipos: polza te mulher, polza bara lixo, polza te subermercato e polza te açons financerras (que non sei que merrda é).
REBUCHO – (s.m.) – Eveito ta maré, depos te bater no praia, os ontas foltam bara o mar.
TIARÉIA – (s.f.) – Tistúrbia dos tripas. Muito comum para quem come panana com gachasa e toresmo com chimaron, ou bepe pia xelada com linqüiça quende. É tão ruim o tiaréia, que teixa o xente suato e amarrelo. O xente diz pros mais íntimos: tô mixando pela cú, rapaiz.
XAROBE – (s.m.) – Remétio xeralmente feito te erfas ou com mel e agrion. Muito inticato nos resvriados fortes, com muito tosse. 2) Intívituo chato, que costa te imbortunar, ou alco que não se coste. Ex.: A rátio ta Frida só toca músico xarobe!
XOTA – (s.m.) – Técima letra to alfapeto.
XUNTO. – (v.) – Ato te xuntar alcuma coisa. Ex.: O Fritz xuntô a carta to paralho da chon.
ZIM – (ex.) – O que diz pessoa que concorrda, aceida, deixa. Pessoa que sempre diz zim é conhecida bor concortino.
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