Músicas, Seriedades, Burridades e Coisas Ogonorantes.

Um blog para quem não tem nada para fazer. Para pessoas que vieram do nada e hoje não tem porra nenhuma.

sábado, 3 de março de 2012

Turco tarado.

Uma linda garota de 20 aninhos, loirinha, olhos azuis, entra na loja de um
turco e pergunta o preço de um belo tapete.
- São R$ 400,00, responde o turco.
- Mas, moço, eu só tenho R$300,00. Vende por R$300,00, vai!?
- Não tem como, moça! Esse tapete me custou quase isso!
- Ah! Moço! Vende pra mim?!
- Não posso.
E, apesar da longa choradeira da menina, o turco não baixou o preço, mas
fez uma proposta para a moça: - Se você aguentar uma trepada em cima desse tapete, pode levar ele de graça!
- O quê? Trepar? O senhor quer dizer, fazer sexo?!
- Exatamente! Se você der pra mim em cima do tapete, ele é seu, de graça,
mas com uma condição: NÃO PODE PEIDAR!
- Tá bom, eu topo! Eu quero muito esse tapete!
O turco foi lá fora, deu uma olhada para os lados e fechou a porta da loja.
A gatinha já estava peladinha em cima do tapete. Quando o turco baixou  as calças, surgiu um negócio que parecia uma tromba de elefante. A  ponta quase batia no joelho do infeliz. Era bem dotado mesmo esse turco. A moça arregalou o olho, mas o negócio já estava combinado.
O turco se posicionou sobre a garota e, quando deu a primeira encostada com força, ela gemeu, suspirou e… e peidou!
Voltou pra casa chorando, desesperada. Nada lhe consolava. Contou a história pra mãe dela.
- O quê? – disse a mãe – Eu vou lá e vou resolver isso! Vou trazer esse
tapete! É uma questão de honra!
Foi até a loja. O turco fez a mesma proposta: - Não pode peidar! Lembrou ele.
E foi só o turco encostar o “mandiocão” que a mulher prendeu a respiração,
mordeu o lábio e… e peidou.
Voltou pra casa chorando, lamentando, xingando o desgraçado.
A vovó, que ouviu toda a história, disse que esse era um problema pra ela
resolver. E foi lá pra loja do turco. Após uma hora, mais ou menos, lá
estava chegando a velha, carregando o tapete enrolado no ombro.
A mãe e a filha, que haviam ficado em casa aguardando, fizeram a maior
festa, pulavam alegremente, e felizes perguntaram como ela havia
conseguido.
Ela respondeu: - Consegui porra nenhuma! Tô trazendo só pra lavar. Me caguei toda!

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