- Que maminha, Zé Roberto?
- Você sabe, mulher. Tamo nessas carne?
- Não sei do que você tá falando.
- SEXO, porra. Meter, foder, rala e rola.
- Nossa, mas que baixaria heim? Depois que a pessoa casa acaba o respeito mesmo.
- Quer ou não? O peniscópio já emergiu aqui, ó.
- Ai Zé Roberto, desse jeito eu não quero, que ogro, você!
- Mas eu sempre fui assim, caralho!
- Mas eu cansei, chega desse tratamento, eu sou uma mulher de respeito.
- Sim, e que respeito! Deixa eu mamar esse respeito aí.
- NÃO! Já falei que não quero ouvir essas coisas!
- Porra, Marília. Vou ter que estrangular o catramalho sozinho hoje?
- Sim. Hoje você vai pegar o seu catramalho, trogunço, estorvalho, antena wifi, jembrulho, jatumama, trombulha, qualquer nome que você está acostumado a usar e brincar sozinho.
- Caralho, heim? Essa formalidade toda pra soltar a carrapeta.
- A partir de agora é assim, se quiser!
- Então tá, né. Fazer o quê?
- Acho bom!
- Amor…
- Diga, Zé Roberto.
- Vamos fazer amor?
- Ahhhhh sim, agora começou a melhorar. Me convença!
- Eu queria deitar meus lábios sobre os teus, sorver o nectar divino que habita sua boca…
- Nossa… Tô me convencendo…
- Após isso, me encantaria deslizar minha língua por sua aveludada pele, repousando-a em tua gruta sublime, sugando o suco da vida que reside o teu ventre…
- Nossa, já me convenceu, começa logo!
- O quão maravilhoso seria após isso aquecer meu corpo junto ao teu, numa mistura de emoções e sensações impossíveis de descrever…
- Ai, Zé Roberto, CHEGA!
- Te amar é como ir até as estrelas, tocar o céu com as mãos e…
- CALA A BOCA, HOMEM! Pega essa porra desse trogulho e enfia aqui na minha pepeca! AGORA!
- Nossa, calma, tá bom!
- Isso, seu cavalo, vai, vou ficar de quatro, doma sua égua, me rasga todinha!
- Você sabe, mulher. Tamo nessas carne?
- Não sei do que você tá falando.
- SEXO, porra. Meter, foder, rala e rola.
- Nossa, mas que baixaria heim? Depois que a pessoa casa acaba o respeito mesmo.
- Quer ou não? O peniscópio já emergiu aqui, ó.
- Ai Zé Roberto, desse jeito eu não quero, que ogro, você!
- Mas eu sempre fui assim, caralho!
- Mas eu cansei, chega desse tratamento, eu sou uma mulher de respeito.
- Sim, e que respeito! Deixa eu mamar esse respeito aí.
- NÃO! Já falei que não quero ouvir essas coisas!
- Porra, Marília. Vou ter que estrangular o catramalho sozinho hoje?
- Sim. Hoje você vai pegar o seu catramalho, trogunço, estorvalho, antena wifi, jembrulho, jatumama, trombulha, qualquer nome que você está acostumado a usar e brincar sozinho.
- Caralho, heim? Essa formalidade toda pra soltar a carrapeta.
- A partir de agora é assim, se quiser!
- Então tá, né. Fazer o quê?
- Acho bom!
- Amor…
- Diga, Zé Roberto.
- Vamos fazer amor?
- Ahhhhh sim, agora começou a melhorar. Me convença!
- Eu queria deitar meus lábios sobre os teus, sorver o nectar divino que habita sua boca…
- Nossa… Tô me convencendo…
- Após isso, me encantaria deslizar minha língua por sua aveludada pele, repousando-a em tua gruta sublime, sugando o suco da vida que reside o teu ventre…
- Nossa, já me convenceu, começa logo!
- O quão maravilhoso seria após isso aquecer meu corpo junto ao teu, numa mistura de emoções e sensações impossíveis de descrever…
- Ai, Zé Roberto, CHEGA!
- Te amar é como ir até as estrelas, tocar o céu com as mãos e…
- CALA A BOCA, HOMEM! Pega essa porra desse trogulho e enfia aqui na minha pepeca! AGORA!
- Nossa, calma, tá bom!
- Isso, seu cavalo, vai, vou ficar de quatro, doma sua égua, me rasga todinha!
E
zé Roberto cai matando, rindo em silêncio, sabendo que é ogro, não burro.
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