As
vésperas das eleições municipais anunciou que as contas de energia elétrica
iriam baixar em 20% para as famílias brasileiras, para os eleitores
brasileiros. Mas “esqueceu” de dizer que não são 20%, são 18% a custa de R$ 8,5
bilhões de recursos do tesouro, dos recursos que todos nós pagamos ao próprio
governo quando compramos o feijão que abastece as nossas mesas. Neste
particular vale registrar que a inflação voltou, em Belém, segundo o IDESP,
tivemos inflação de dois dígitos (13,64%), ou seja, a conta de luz diminui, mas
em compensação os alimentos e outros itens da cesta de consumo familiar
aumentaram, isso sem falar na necessidade de aumentar urgentemente os preços dos
combustíveis, necessários para garantir a estabilidade da saúde financeira da
Petrobrás, bastante fragilizada.
Para
maquiar os números oficiais referentes ao superávit primário, se utilizou
indevidamente dos recursos do fundo soberano nacional (R$ 12 bilhões), criado
para garantir o crescimento sustentável. Em vez de utilizar os recursos desse
fundo para promoção de investimentos indispensáveis para o crescimento do
Brasil, que foi nulo em 2012, utilizou esses recursos para outros fins,
diferente daquele para o qual foi criado.
O
Brasil precisa acordar ter a consciência de que estamos a cada dia sendo
enganados por medidas que ao primeiro sabor nos apontam o caminho da
prosperidade, porém o efeito colateral acaba nos prejudicando, sendo muito
amargo. O mais grave disso é a atitude do próprio Governo que se exime da
responsabilidade de ter gerado esses problemas, imputando-os, como sempre: a
elite dominante, a oposição e a mídia golpista. Enquanto isso, 85% dos
ogonorantes continuam aprovando o governo.
Só admito crítica a qualquer governo de pessoas que tenham o IMC abaixo de 18,5,pois que o resto é chorar de barriga cheia, cujos índices aumentaram nos últimos governos federais.
ResponderExcluirJá começou a censura.
ExcluirIsto não é censura. São os olhos da bondade pousados na candura da moralidade petista. Não pode enxergar o errado quem não sabe escrever o próprio nome; os que recebem as bolsas de miséria, consoladora dos ignorantes no rumo do paraíso. Alguns advogados sabem que tudo está certo. Claro. O Brasil vai cada vez melhor - está no rumo certo.
ResponderExcluirPra ti seu ingrato.
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