Músicas, Seriedades, Burridades e Coisas Ogonorantes.

Um blog para quem não tem nada para fazer. Para pessoas que vieram do nada e hoje não tem porra nenhuma.

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Gelou! Pediu lona...

Antes que o outro se curasse da ressaca e viesse com toda a infantaria de cavalos vesgos, cachorros raivosos, a frota de barcos sanguinários, maçaricos apagados, pochetes explosivas e os coçados do solar do Jones, o atiçador do Satélite pediu penico da beira azul. Gelou literalmente. Olha que ele me escreve de manhã cedo, tentando me atacar, como seu eu fosse o grande responsável por toda a intriga. "Estou ensimesmado com a condução pacifica que o blogueiro está dando para uma trivial opinião sobre a Ilha do Paraíso. É sabido e escrito que o contraditório é condição essencial para a dialética. Nas veias do blogueiro correm os sangues do Mussolini, do Hitler e do Stálin, como pacificador. A Ilha de Maiandeua, com M maiúsculo, sempre acolherá os bons e os maus. Assim que houver chance quero revisitar a Ilha para que, juntos, Condurus e Sás, possam confraternizar cercados de pochetes e outros adereços da maravilhosa Ilha.". Nessa o João venceu, daqui pra frente todo engenheiro pra mim é Maria Gasolina, desses que só arruma mulher se tiver carro.

6 comentários:

  1. É verdade. Por conta de um simples comentário sobre os pormenores da melhor ilha do Atlântico, estou submetido ao infortúnio condurístico. Sou Maria Gasolina, sim. Até já expliquei os motivos. Mas nada abalará a minha amizade com o construtor da mais bela casa da ilha. Nem com o administrador de pochete. Amar, significa olhar os erros e zelar pela amada. Tu,sim, és um ingrato. Nunca mais foste lá para sentires os odores da natureza.

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    1. Ainda bem que reconheces, embora ache tudo isso uma falsidade sem tamanha, tudo por conta do medo que tens de eu sair contando tudo que sei de ti.

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  2. Podes não ser o responsável pelo patrimônio do Paraiso. Porém, és o zelador da concórdia entre os homens de boa fé. A minha vitória foi consumada quando tomei o barco da volta para Marudá (com M). E, após 75 minutos de atraso, para sair do pântano, consegui desembarcar no maravilhoso porto construído pela prefeitura de Marapanim (também com M). Desta forma, vitorioso, deixei para trás a ilha de Maiandeua (outro M). A minha derrota só existirá quando eu tiver de voltar aos costados da ilha. Realmente, tu queres plantar a paz. Te amo!

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