Os paulistanos dizem que foi D. Pedro I quem começou a poluir o Tiete, quando parou com sua trupe as margens do riacho Ipiranga (afluente do Tietê.). E os historiadores contam que no 7 de setembro que já se foi, D. Pedro I e sua galera vinham de um almoço, quando o homem pediu para parar afim de dar uma cagada dentro do riacho. Nisso chega um mensageiro do pai do rapaz, o D. Pedro 0, esculhambando com o cagão, que só gostava de farra e mulheres. D. Pedro pegou a carta limpou o fio-fó e bradou: - Estou cagando para Portugal, e mostrou a bunda para o mensageiro. A turma do Brasil, presente na trupe, que não é boba nem nada, pegou a espada colocou na mão do homem e deu corda, Pedro grita aí: - Independência ou Morte. E o homem se borrando todo saltou o verbo. Em suma se não fosse o almoço estragado que algum herói anônimo daquela época ofereceu para o D. Pedro, estávamos até hoje a torcer pelo Cristiano Ronaldo. Para dar um ar solene ao evento, o pintor Pedro Américo pintou O Grito do Ipiranga, com D. Pedro I sentado em seu cavalo, erguendo a espada para cima e bradando: Independência ou Morte (mas que estava todo cagado, estava).
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