Hoje fico meio ressabiado quando um amigo ou conhecido me convida para uma festinha de última hora para comemorar a passagem no vestibular do filho ou parente. Antigamente era duro passar no vestibular, hoje tem até repescagem. Costumo contar uma história para baixar a bola de pais eufóricos com o feito dos filhos e/ou parentes. Tive um vizinho que passou no vestibular, o pai me chamou para o birinaite. Antes de ir para a festança levei o pai até a porta do elevador onde o filho que passara havia escrito: “Te Amo Ceçilia” (com “Ç” mesmo). Ele me olhou e disse, se eu fosse a Cecília escreveria: “Eu também Algusto” (com “L” mesmo). A festa foi morna.
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