Essa quem contou foi o Camilo. Um auxiliar de pedreiro foi a Polícia Civil tirar a carteira de identidade, lá se declarou doador de órgãos. Recebeu a RG onde constava essa virtude, saiu todo serelepe em direção ao trabalho. Lá chegando contou a novidade para todos os colegas: - Sou doador de órgãos!
O mestre de obra ouviu a revelação ponderou: - Fulano, tu vais te arrepender. Já pensou quando voltares na reencarnação, estarás: sem os olhos, sem o fígado, pulmões e tudo o que tiveres doado.
O rapaz saiu na mesma pisada para a Polícia Civil, para dizer que não doava porra nenhuma.
É por isso que eu digo que não se deve morrer cremado, que além de arder pacas o cara retorna ou saca de farinha (pó) ou saca de carvão (cinzas).
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