O amigo Bob Freitas, o “grande bob da guitarra”, mandou a primeira parte do tratado explicando a origem do nome do Ajalso, que juntamente com seus familiares, passeiam cotidianamente no blog com burridades e ogonorânias das mais diversas. Para satisfazer a curiosidade dos leitores faremos a divulgação dos capítulos assim que saírem da lavra do Bob.
“Para aliviar o assédio e as tentativas chantagem moral, psicológica e sexual partidas de doentios admiradores do Ajalso – alguns inclusive “habitués” das confrarias que permeiam as mesas de estabelecimentos da alçada do SBRH&S* – talvez seja hora de começar a satisfazer, mesmo que em doses homeopáticas, parte da curiosidade desses energúmenos, até como estratégia para consolidação da segurança das informações mais importantes, de natureza rigorosamente confidencial:
PARTE 1 - Prénome: Viciado em escutar futebol pelo rádio, o pai do Ajalso – cuja identidade já foi objeto de outro post – depois de muito meditar, escolheu para o herdeiro um nome um tanto quanto prolixo, mas que à época não soava tão estranho, apesar de diferente e pomposo.
No seu entendimento, a designação agregava de forma vitalícia um destacado “status” de beleza, poder, fama e fortuna, digno tanto das colunas sociais quanto das agendas dos mais badalados promotores de eventos artísticos e empresariais, independentemente da faixa de renda e perfil de consumo que a vida pudesse proporcionar ao indigitado rebento.
Como o registro de nascimento (o que pouco importa, já que Ajalso é cidadão do mundo) ocorreu numa localidade de IDH negativo, cujo tabelião – que também alfabetizou o prefeito, os secretários e todos os funcionários do cartório – escrevia cagalhão com jota, o nome escolhido, designado verbalmente na ocasião como “Jalisco”, na certidão acabou virando “Ajalso”.
*Sindicato de Bares, Restaurantes, Hotéis & Similares.
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