Músicas, Seriedades, Burridades e Coisas Ogonorantes.
Um blog para quem não tem nada para fazer. Para pessoas que vieram do nada e hoje não tem porra nenhuma.
sábado, 19 de maio de 2012
A turma da barulhada.
A
confraria do chapéu Panamá que foi compelida a fazer silêncio no Café da Sol
resolveu se mudar de malas e cuias para o Restaurante Doca Reduto. Mas parece
que a barulhada que fizeram no sábado que passou, deve fazer com que a gerência
do Restaurante mande um ofício para a Sol devolvendo os barulhentos. Sugerimos
aos amigos da confraria que façam um curso de canto orfeônico para dosar a
altura da voz, ou uma palestra no AA, para dosar a dose da cachaça. Como diz o
Denatran, bebida e velho não combinam. Bom, de resto, estamos com saudades da
barulheira de vocês.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Renato ainda bem que paraste um pouco de beber, para perceberes de quanto barulho faz a tua confraria...
ResponderExcluirSão meus amigos, e acho que a Sol enveredou por uma direção errada. Todos lá são adultos e entenderiam perfeitamente um conversa consensual. Contudo a Sol tomou uma decisão autoritária e infeliz. Lembro da Sol aos sábados na Doutor Morais, nada que se compare ao barulho de hoje, e eramos felizes. Infelizmente a Sol cresceu e a sua busca em criar uma comunidade da Sol se apequenou há poucos clientes que desfrutam do almoço grátis das sextas-feiras e das benesses do dono. Há de se entender que a Sol não é de poucos, é de todos, assim como a confraria entenderia perfeitamente que o Café da Sol não é um bar, e sim um café.
ExcluirO postador, educado, ou educada, missivista anônimo, deveria reclamar da tristeza dos donos do café, com cara de bar, caso desaparecessem da Sol os barulhentos. Ficar calado ou em sussurros, sem gritos, não calará a turma do Renato.
ResponderExcluirCamilo, gostei. Tua sopa estará pronta amanhã, sem grito.
ExcluirCidadania, Arte & Tecnologia:
ResponderExcluirPara não queimar essa assinatura forte, inteligentemente consolidada a partir daquele espontâneo e delicioso "caos" dos fundos da saudosa loja da Dr. Moraes, basta agregar decibelímetros às câmeras de vigilância para que a pressão sonora dessas perturbadoras conversas (próprias de clientes leais e probos que ousam, semanalmente, ali festejar em confraria as belezas vida através da amizade mais fraterna) possam também ser devidamente monitoradas para que, diante de qualquer vestígio de ameaça, acomodem-se em tempo real a um nível de ruído compatível com o a sofisticação rubiácea do ambiente.
Quanto ao som ao vivo, diferencial da empresa tão deselegantemente desprespeitado pelos barulhentos confrades, só um toque: Nenhum repertório, por melhor que seja, é tão auto suficiente a ponto de impor-se apenas pelo esforço, boa vontade ou mesmo o nome de quem o executa, competência, sensibiliudade e bom gosto são imprescindíveis.