Neófito Motta.

O grande Bob Freitas da guitarra me mandou um relato sobre a passagem do Nelson Motta por Belém, que confirma o que disse sobre seu “elogioso” comentário feito para a merda que a Gaby Amaranto fez com Águas de Março do Tom Jobim: “Interpelado após uma palestra, aqui mesmo, acho que no ano passado, em função de um comentário semelhante sobre uma criação "descolada" que lhe havia sido encaminhada por outro artista papachibé do mesmo segmento - almejando obviamente "status" na sua http://sintoniafina.uol.com.br/radio.php - este mesmo senhor declarou diante de testemunhas que:
1) Por causa dos compromissos como palestrante, jornalista, biógrafo e produtor, tanto as ações de "garimpagem" de talentos novos quanto a programação musical da rádio estão delegadas à sua equipe.
2) Esquivando-se de comentar méritos referentes à qualidade musical e de acabamento sonoro, esclareceu então que, do que ele já ouviu da música popular produzida no Pará (sabe-se lá o que ele andou ouvindo), o que mais lhe chamou atenção foram "um certo toque de exotismo" e a "extrema sensualidade"...
Parece aquela velha história história do bebê horroroso, que a boa vizinhança tratava como "super engraçadinho".”

Para arrematar, diria que na canção O Cantador de Nelson Motta falta um certo toque de exotismo, além do fato de ser muito pobre em extrema sensualidade, o que torna a música muito boa, porém a letra de origem duvidosa.