Músicas, Seriedades, Burridades e Coisas Ogonorantes.

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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Trauma de adolescência.

Por falar em merda, durante a minha adolescência passei um sufoco danado na casa de uma namorada durante uma cagada. Disse que ia mijar e entrei no lavabo, uma vez dentro do banheiro foi aquele alívio. Despejei o que tinha no bucho. No final percebi que não havia papel, tinha somente uma pequena toalhinha de rosto para enxugar as mãos, era um lavabo e não um cagador. O jeito foi tirar a cueca e fazer a assepsia e dar um jeito de se livrar da cueca (a minha enrolei todinha e botei no cano da meia, depois do alívio, sai do banheiro e disse que ia comprar cigarros, quando me livrei da cueca). Bom, de lá pra cá fiquei traumatizado com essa história de cagar sem papel. Mais tarde, já morando sozinho e dono do próprio nariz, consegui extrapolar meu trauma. Agora vou ao banheiro sem essa dor de cabeça.

4 comentários:

  1. Não sei o porquê de tantos termos chulos para explicar uma necessidade fisiológica. A palavra chave e os seus derivados podem ser explicados sem acintes: defecar, defecada, urinar, ou fazer xixi, cocô, barriga(bucho?)...E mais, todo lavabo, arquitetonicamente ao falarmos, também tem defecador, ou vaso sanitário, sentina. Flamengo e Paysandu são sentinas a céu aberto. Meu Leão é mixto quente.

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  2. Camilo, por que arquitetonicamente não vais cagar em vez de me encher a paciência.

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    Respostas
    1. Conduru, lembras daquelas sapatilhas gauchas, feitas de pano e corda? Já passei por um sufoco certa vez em salvador e só tinha essa sapatilha pra me safar..e foi o que fiz. Voltei a pé!!!

      Tonico

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