O cabra da peste vinha montado no jegue, quando, de repente, o jegue empaca. E como todo jegue, não sai mais do lugar de jeito nenhum. O sujeito faz de tudo e nada. Lá na curva ele vê uma faixa: \"Consertam-se Jegues\". Entre aliviado e curioso ele caminha até lá e conta o problema. O dono da oficina manda seu ajudante em um caminhão para rebocar o jegue. Chegando no local, o guindaste levanta o jegue, coloca no caminhão e toca todo mundo para a oficina. Quando chegam, o dono da oficina fala para o ajudante: - Severino, bota ele na rampa.
O guindaste desce o jegue numa rampa. Aí, o dono da oficina pega uma raquete de madeira (tipo frescobol), chega por trás e dá uma raquetada no saco do jegue. Santo remédio: o jegue sai numa disparada!
O dono do jegue fica abobado com a eficiência do serviço, mas tem uma dúvida e pergunta: - Mas e agora, cumé que vou pegar o jegue?
Aí o dono da oficina fala para o ajudante: - Severino, bota o homi na rampa.
O guindaste desce o jegue numa rampa. Aí, o dono da oficina pega uma raquete de madeira (tipo frescobol), chega por trás e dá uma raquetada no saco do jegue. Santo remédio: o jegue sai numa disparada!
O dono do jegue fica abobado com a eficiência do serviço, mas tem uma dúvida e pergunta: - Mas e agora, cumé que vou pegar o jegue?
Aí o dono da oficina fala para o ajudante: - Severino, bota o homi na rampa.
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