O amigo 1 escreve para o amigo 2: Segue esse LINK para baixares esse álbum belíssimo da Rosemary Clooney.
Responde o amigo 2 para o amigo 1: Meu caro. Agradeço a lembrança. Certamente, vou curtir o site. "Comi muito a senhora sua mãe", talvez contasse para ele, se encontrasse o George. Abraços.
O amigo 1 responde: Perguntei pra mamãe e ela acha inclusive que és meu pai.
E o amigo 2 finaliza: Meu caro. Todos estão enganados, seria uma honra, mas, se fosse, eu saberia: tenho boa memória para essas coisas. Tenho certeza absoluta que você não é meu filho. Não insista! Estava me referindo, é claro, a Rosemary Clooney. Sou muito antigo, do tempo dos velhos musicais e, por essa época, era fã apaixonado da Rosemary. Em filmes como "Natal Branco", com o Bing Crosby, etc., cujo álbum em vinil, aliás, eu possuo. Não sei porque tal paixão; hoje, quando vejo as fotos acho ela um bagulho. Então, diversas vezes, quando rapaz, me deixei levar pela fantasia e cheguei a extremos e culminâncias tais. Daí aquela frase, isso, se o George Clooney for realmente filho dela, como penso. Se for neto, é só mudar: "comi muito a senhora sua avó" - a dele, caceta, não a sua.
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