Essa quem me contou foi o Maurício Lelis e não posso de modo algum nominar as pessoas sob pena de provocar uma guerra nuclear.
Uma turma de amigos pegou umas meninas gostosinhas que não cobram para trepar, porém adoram a grana do parceiro, e foram para um motel fazer todo tipo de estripulias. No meio da galera havia um gordinho, de biótipo a la condureba que pegou sua gatinha e se instalou em uma suíte dessas máster, com mais dois amigos e suas respectivas escorts. Ligaram para a recepção e pediram várias bebidas e comidinhas, especialmente para tira-gosto. Para facilitar a tarefa colocaram os petiscos em balcão que ficava estrategicamente ao pé da cama.
Enquanto um casal ia para a piscina, outro ficava na banheira de hidromassagem e o terceiro casal ficava com a cama. Agiam com civilidade até que as meninas esquentassem as turbinas e Roma de Calígula se instalasse no recinto. Numa dessas transas ordeiras, o gordo pega a gata e vai pra cama, e começam o fuck-fuck, ele por ser gordo por baixo e ela por cima. A cada três pombadas do gordo ele pedia para a menina: - Arreda, arreda, arreda...Mais três pombadas e: - Arreda, arreda, arreda... Intrigados com aquele apelo, os amigos resolveram constatar o que estava acontecendo. Largaram as parceiras e foram se aproximando da cama. Lá estava o gordo a pedir para a parceira: - Arreda, arreda, arreda...Caíram na gargalhada que baixou o tesão de todo mundo. O pedido do gordo visava levar a parceira, sem tirar o bicho de dentro da aranha, até o pé da cama onde estavam os petiscos. A cada três pompadas o gordo pedia: - Arreda, arreda, arreda... Pegava um tira gosto e continuava o fuck-fuck. Fome dói, e queimando energia desse jeito o menino poderia passar mal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário