La vai mais uma história onde não posso citar nomes, no caso, por razões cristãs.
Um grande conhecido foi fazer um giro de férias com a família pela Europa. Passeou pelos principais Países e cidades européias: Roma, Milão, Veneza, Paris, Munique, Frankfurt, Viena, Londres...Conheceu lugares bonitos, e como todo bom amigo não esqueceu de ninguém. Comprou uma lembrança para cada um de nós. No seu retorno fomos recepcioná-lo no aeroporto, de lá nos dirigimos até sua casa, onde tivemos oportunidade de escutar notícias frescas da Europa, ver fotografias e assistir o desarrumar das malas. A cada mala aberta vinha uma surpresa, um de nós ganhava sua lembrança. Não sei por que carga d’água ganhei uma garrafa de conhaque francês, deve ter sido por conta das infâmias que diziam que eu bebia pacas. Em determinado momento um de nossos amigos ganha de presente uma caixa parecendo ser uma camisa, e era, só que um conjunto de camisas de Vênus alemães, cada uma diferente da outra. Tinha com crista de galo, com chifre, com espinho, com nódulos, para tudo que é gosto. Julgamos que o agraciado ganhou essa camisaria, pois o viajante deveria achar que o homem era pegador, ou transmissor de doenças venéreas.
Um ano depois, estávamos praticamente todos nós reunidos novamente conversando amenidades. Em determinado momento um dos presentes recorda daquele encontro, e aproveitou a oportunidade para agradecer ao viajante o presente. Teceu vários elogios, etc. O viajante todo orgulhoso achou por bem consultar os demais se gostaram do que ganharam. Eu não lembrava direito, sei que bebi todo o conhaque, fiquei porre e tive amnésia alcoólica. Em seguida o viajante perguntou: - Fulano, e as camisinhas de Vênus alemães gostaste?
Aí o presenteado lascou: - Adorei, tenho até hoje.
- Ah! Então não usaste; olha tem prazo de validade!
- Rapaz eu uso muito, é que eu lavo depois.
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