Nesta semana parei para assistir um documentário da National Geografic sobre ataques de hipopótamos em seres humanos, baseado em fatos reais ocorridos com 3 grupos distintos de pessoas na região do rio Nilo no parque Serengeti na Tanzânia. Eram documentários dos sobreviventes desses ataques contando o ocorrido. Os hipopótamos são animais herbívoros, contudo quando ameaçados atacam quem quer que seja, inclusive seres da mesma espécie. Há registros de hipopótamos atacando crocodilos, e a mordida do animal é capaz de dividir ao meio um crocodilão porrudo.
Sabendo disso um casal de gringos, juntamente com a cunhada, resolve se meter na beira de um canal do parque Serengeti, e avistam um hipopótamo solitário na beira do rio. A cena seguinte já aparece o maridão, brancão, um americano típico, contando sua versão do ocorrido: “Well, avistamos o hipopótamo calmo e tranqüilo na beira do rio, minha esposa e minha cunhada resolveram fotografar o hipopótamo, e eu fui até o acampamento buscar minha filmadora. Quando estava alguns minutos distantes do local, escuto gritos de minha esposa, minha cunhada veio correndo em minha direção pedindo socorro. Peguei um pedaço de madeira e voltei para a beira do rio, lá chegando vi as cenas que jamais vou esquecer em toda minha vida, minha esposa Sely estava sendo atacada violentamente pelo hipopótamo, estava com várias perfurações no corpo, sem pernas e braços, era muito sangue. O hipopótamo era enorme, e Sely sofrendo muito, com o crânio sendo esmagado pelas fortes mandíbulas do hipopótamo, olhou pra mim e disse: - Aconteça o que acontecer eu te amo. Deus salve a América!”.Putz, isso só pode ser coisa de americano, ver a mulher trucidada, já toda esmigalhada e ainda por cima ter tempo de dizer palavras tão emocionantes. Eu se fosse o hipopótamo, pedia desculpas e saia chorando. Ficaria a coisa mais linda!
americanos e seus clichês babacas!!
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