Essa quem me contou foi o Alfredo, que trabalha comigo. Neste final de semana rolou um samba amuado na sede do Quem São Eles, com cerveja e muita mulher. A sensação da roda de samba foi uma mulher escultural com cerca de 1,80 metros e todas as medidas de miss, que trajava um mini vestido justo ao corpo e com poucos milímetros abaixo da gruta encantada. A mulher tomava todas as precauções para não pagar calcinha, porém quando o samba esquentava a mulher sambava com tanta empolgação que o ventre livre ficava completamente livre para quem quisesse ver. A merda era quando os batuqueiros cansavam e o samba entrava em ritmo de marcha rancho. A mulher se ajeitava toda e se sentava. A moçada começava gritar, acelera, acelera, não para, não para, acelera, taca o samba porra. O mestre de bateria se empolgava e mandava ver, enquanto a moçada ficava vendo a escultural aranha sambar. Nessa de acelera e desacelera, a turma da bateria reparou que enquanto cadenciava o samba a turma se esbaldava e gritava para acelerar, quando eles aceleravam a turma ficava estática olhando a tabaca dançar. O mestre e seus ritmistas não estavam entendendo nada. Também quem manda se concentrar só no samba. Acelera porra!
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