Quem leu a entrevista da Sandy na Playboy vai ver que a moça não é nada do que aparenta, aquela menininha comportada, que não chamava nome e tinha um pavor de pênis, de indecência. A “devassa” salta o verbo na revista. Disse que é uma boa stripper, se masturba, que faz sexo ouvindo jazz, que ainda não conheceu casas de swings fora do Brasil (deixa entender aqui já, mas não experimentou por conta dos ciúmes que tem do maridão), têm lingerie ousadas e já comprou umas besteirinhas no sexy-shop. Resumiu que dentro das 4 paredes vale tudo. Depois disso passei a achar a Sandy menos chatinha e mais gostosinha. Se fosse ela parava de cantar e ficava atiçando os tarados.
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