Ontem foi o dia da Bandeira, 19 de novembro. Gosto desse dia por razões especiais. Primeiro pelo fato de nossa Bandeira ter um hino que considero o mais bonito dentre os que temos (Nacional, Independência, etc. - Durante o período que nós nos reuníamos, aos sábados, no Beto Grill, era obrigatório entoarmos o hino da Bandeira). Também gosto desse dia, pois nasceram meu irmão PP e o meu amigo-irmão Bob Menezes. Embora gêmeos e artistas, diferem muito um do outro.
O PP não o vejo há cerca de 2 anos, parece que casou. É um artista e tanto, mas um Dorival Caymmi na ação. Se gostasse de um batente seria rico, pois é um Pelé no que faz.
O Bob vi no último domingo, na casa de meu amigo Celso, quando tivemos a oportunidade de rir de nossas burridades, tomar umas cahaças variadas compradas pela minha madrinha, comer uma costelinha feita pelo próprio Bob, e como não podia deixar de ser, ouvir compelidamente o Zeca Baleiro (Por falar em Zeca Baleiro, aprendi 2 coisas com ele no domingo que passou: 1.que estrela distraída existe, e 2.chuva têm mãos).
O Bob tem o dom do olhar, registra com sua sensibilidade a história para ser vista pelo futuro. Também é um craque no que faz, além de ser um bom chef de cozinha, que as vezes erra na PiTada de sal.
Para ambos um beijo amigo, grandes felicidades e uma estrofe do hino da Bandeira (Francisco Braga e Olavo Bilac):
“Recebe o afeto que se encerra,
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra
Da amada terra do Brasil!”
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra
Da amada terra do Brasil!”
Nenhum comentário:
Postar um comentário