A Globo fez chamada em alto e bom tom na TV dizendo que no Fantástico daquele domingo o telespectador ia ver um brasileiro sem uma parte do cérebro que tocava cavaquinho.
Acho isso comum demais aqui no Brasil, na medida em que qualquer conjunto de pagode existente, que já existiu e que virá a existir, tem um brasileiro sem cérebro tocando cavaquinho.
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