Em tempos de lei Maria da Penha e de eleição de uma mulher para presidir o País nos próximos 4 anos, Lula e sua política internacional dão uma demonstração de misoginia. Em votação na ONU para condenar o Irã em relação à penalidade de apedrejamento de mulheres que não seguem as leis dos Aiatolás, o Brasil se absteve. Não disse sim e nem não; mas quem cala consente. Sendo esse o pensamento lulista, é lógico pensar que até o final de seu governo, qualquer pedrada que se dê na Dilma não pode ser condenada.
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