Para entender melhor essa história é necessário conhecer antes a história anterior, postada na última segunda-feira, dia 29 de março (O Sapato do Casca de pica). Meados dos anos 70, férias de julho em Mosqueiro, Solar dos Inocentes, na praia do Bispo, fundos da casa de meu Tio Hermano. Lá passavam as férias nesse episódio: eu, Tonho e Paulo Góes (meus primos), Otacílio (famoso Casca de pica) e o Zé Arcângelo, esse último apesar de nome de anjo, era, ou ainda é, motoqueiro e roqueiro, integrante da Banda Esmeril, o único homem da face da terra que tomava Pinho de Alfazema com gelo, e uns dos primeiros fãs de carteirinha dos Beatles. Até hoje o nome do Zé é soletrado diariamente pelo Edgar Augusto no seu programa de rádio a Feira do Som, no cantinho dedicado aos Beatles maníacos. O Zé para onde fosse sempre levava consigo sua famosa eletrola portátil, seus discos dos Beatles e o violão, era sua ferramenta de conquista. Com eles o Zé chegava em qualquer lugar que fosse, colocava um dos discos do Beatles para tocar, cantava todas as músicas dos 4 garotos de Liverpool, e mandava ver no violão. Para os padrões da época era algo irresistível, tática infalível para conquistar o coração de qualquer mulher. Irresistível e infalível era também a eletrola do Zé, era uma maletinha linda, se não me engano de cor vermelha, importada, made in USA, semelhante a da fotografia abaixo, e que tinha um som poderoso.
O Zé estava flertando com uma vizinha do Solar dos Inocentes, e toda noite pegava seus instrumentos de guerra e rumava para a casa da garota, como lá se concentravam muitas meninas, vez por outra acompanhávamos o Zé, levando uns dois litros de batida do Mário Maracujá. A par disso o Casca de pica que já estava namorando, andava bastante chateado com toda a turma, em razão da maldade que fizemos, pincelando merda no sapato dele. Falava conosco muito formalmente, e havia dito que não queria mais brincadeira, e que qualquer nova bandalheira de nossa parte, romperia relações e não falaria nunca mais com a gente. Temerosos com essa possibilidade, pois não gostaríamos de perder a amizade dele, deixamos o Casca de lado, e as brincadeiras passaram ser somente entre os demais. Passados alguns dias depois do episódio do sapato, o Zé nos convida para irmos até a casa da vizinha para um sarau noturno, era lua cheia, e lá estariam várias meninas que poderíamos tentar chegar perto. Nesse dia, chegamos da praia cedo, tipo 15 horas, almoçamos e demos uma dormida, para não irmos ao sarau com caras de bêbados amarrotados. Colocamos nossa melhor roupa de festa, jantamos e ficamos ansiosos até a chegada das 20 horas, horário combinado para o início da festança. Quando chegamos lá, havia umas 6 a 8 meninas, incluindo a nossa vizinha, objeto de desejo do Zé. Na casa havia um pátio grande na frente, onde sentamos ao chão, em círculo, para papear, cantar e ouvir músicas. O Zé pede que as meninas selecionem um dos discos dos Beatles para tocar, fizeram a escolha. O Zé pega sua maleta eletrola coloca no centro da roda, e quando abre o aparelho para colocar o disco, eis que surge no meio do prato um torete preto, enrolado, de 15 a 20 cm de comprimento, grosso, duro, de odor insuportável, fruto dos açaís com peixes fritos devorados diariamente pelo Casca de pica. Foi um grande alvoroço, e só sei dizer que o sarau acabou, não arrumamos menina alguma, o Zé não conseguiu seu intento e para o resto das férias ficamos conhecidos com os imundos da Vila. Bom, já o Casca de pica continuou namorando e se vingou, deixando a lição: Quem com merda fere com torete será ferido.
Músicas, Seriedades, Burridades e Coisas Ogonorantes.
Um blog para quem não tem nada para fazer. Para pessoas que vieram do nada e hoje não tem porra nenhuma.
quinta-feira, 31 de março de 2011
Piada burra # 33.
No casamento, o padre diz aquela conhecida frase:- Se tiver alguma pessoa aqui, que é contra esse casamento, fale agora ou cale-se para sempre! Só um levantou a mão. O padre logo olha pra ele e fala:- Meu filho, aí não vale! Você é o noivo!
Cara dum, cú doutro.
Antigamente para o cidadão receber o título de Doutor Honóris Causa de qualquer que fosse a Universidade, tinha que ralar muito em um banco de escola e ter doutorado para recebê-lo. Contudo a Universidade de Coimbra transforma tudo isso em folha morta, quando concede esse título para o Lula. Não se questiona a experiência político administrativa do Lula, adquirida no exercício dos 2 mandatos de Presidentes do Brasil, o que se questiona é a legalidade do ato, na medida em que Lula não ostenta o requisito essencial para fazer jus a esse título, o de Doutor em alguma ciência notabilizada nas grades acadêmicas. O ato de Coimbra serve para explicar a origem histórica da cultura da carteirada, do chapa branca, para quem a lei está sob os pés e não se aplica. Mais um exemplo negativo para a galera, de que não há necessidade de se matar estudando para obter algo de bom na vida.
Gismonti e o seu Palhaço musicando o Blog.
A belíssima música de Egberto Gismonti “Palhaço” na impecável interpretação do Hamilton de Holanda (bandolim) e André Mehmari (piano), é a música tema do blog de hoje até domingo. A gravação está no último disco da dupla gismontipascoal de 2011 (Brasilianos).
Pitacos do futebol desta quarta.
Ontem o Botafogo mostrou outra cara com o Caio Junior, mas na hora do vamos ver continua preguiçoso, pois dava para matar o próximo jogo. Em seguida assisti o futebol de pregos, - bate e volta - entre o Paysandu e Bahia. Que coisa mais ridícula. Os caras não acertam passe de 1 metro. Pra quem tem: Billy, Alexandre Carioca, Alex Oliveira e outras pustemas no time, não pode pensar em Série C. Agora entendo a razão do Cametá, Independente, Remo e outros timecos fazerem ferida no estadual. É muita desgraça junta.
quarta-feira, 30 de março de 2011
Mês das mulheres.
Desde que o dia 8 de marco foi instituído como o dia internacional das mulheres, o mês de março passou a ser inteirinho delas. Por conta disso, postamos a piada abaixo, é uma singela homenagem pra mulherada.
Numa reunião internacional de mulheres pela emancipação, ouvia-se vários testemunhos.
-Bom dia, o meu nome é Karen, sou alemã e disse ao meu marido: - Franz, faz o jantar, quero um bife! No primeiro dia, não vi nada, no segundo não vi nada, mas no terceiro, o Franz preparou-me um delicioso roast-beef.
Aplausos e grande ovação na sala! BRAAAAAVOOOO!!!’
-Bom dia, chamo-me Carla e sou italiana. Um dia disse ao meu marido: - Luigi, a partir de amanhã, limpas a casa. No primeiro dia não vi nada, no segundo dia não vi nada, mas no fim do terceiro dia, Luigi tinha aspirado toda a casa.
Aplausos e ovação da sala! BRAAAAAVOOOO!!!’
-Bom dia, chamo-me Michelle e sou francesa. Um dia disse ao meu marido: François, a partir de hoje lavas a roupa da casa. No primeiro dia não vi nada, no segundo dia não vi nada, mas no fim do terceiro dia, François tinha feito 4 máquinas de lavar.
Aplausos e ovação da sala! BRAAAAAVOOOO!!!’
-Bom dia, sou a Gelsineide e sou de Cabrochó sertão do Nordeste Brasileiro. No mês passado, disse ao meu esposo: Oh Mundico, a partir de amanhã, tu vais lavar as louças, as roupas das crianças e preparar a bóia, pois acordo todo santo dia as 4 da matina para fazer isso e preciso descansar! No primeiro dia não vi nada, no segundo dia não vi nada, mas no terceiro já comecei a ver alguns vultos, meus olhos começaram a desinchar…
Oferta de emprego.
Mesmo com o aumento de salário o Gudengo não agüentou o tranco do trabalho e pediu demissão. Agora o lugar está vago, pagam mais que 14 onças, e só precisa ter carteira de habilitação, saber dizer bom dia, boa tarde, não ter mãe solteira e fazer o selviço decente.
Blog Milionário e Chapa Branca da Maria Bethânia.
A turma do Blog Javipior, postou um vídeo com um de seus atores fantasiado de Maria Bethânia, declamando a 1ª poesia da artista. A poesia chamada Arte, é um crítica inteligente em relação a concessão de incentivos públicos de mais de R$ 1.300.000 do Ministério da Cultura, via Lei Rouanet, para o blog da cantora. Vamos a poesia, cujo autoria deve ser da própria turma do Javipior. Caso prefira escutar o ator declamando a poesia, acione o play do post abaixo. O vídeo está neste endereço: http://javipior.com/.
A Arte.
O pior cego é aquele que não quer ver.
O cego não vê a cor do dinheiro, não vê a beleza do Rio de Janeiro.
Nos dias de hoje, os cegos estão surdos.
Mas quem sou eu pra propor esse absurdo.
Eu sou energia, eu apareço e desapareço.
Você pergunta qual é o meu preço.
Qual o preço da alegria, qual o preço da poesia.
Eu sei que estou tirando o dinheiro do seu pão de cada dia.
Mas eu vou alimentar o mundo com poemas.
Criar novos lemas, passar as tardes em Ipanema.
Não se engane você que pega três ônibus pra trabalhar.
O bilhete único não vai te salvar.
Um poema faz você voar, pra chegar onde quer chegar.
Esqueça sua mãe que morreu por que não foi atendida em um hospital.
Ou seu filho que foi para o tráfego por que não teve ensino fundamental.
Esqueça a casa que você perdeu por causa da chuva.
Deixa a chuva lavar sua alma, mas calma.
Poesia é responsabilidade, é trabalho e tem salário.
A arte é o perfeito do imperfeito.
É captar dinheiro para uma única conta.
É criar um mundo novo, é um faz de conta.
É se aproveitar de um furo no sistema brasileiro.
É fazer uma única pessoa sorrir,
As custas de um País inteiro.
Usa o dicionário.
A menina fazendo sua lição de casa tem uma dúvida e pergunta para sua mãe:— Mamãe, como é que se escreve “açúcar”? Com dois esses ou com cedilha?
A mãe (loira) responde com convicção: — Bom, filhinha, depende. . . Se for no singular, é com “cê cedrilha”. Agora se for no plural, é com dois esses!
terça-feira, 29 de março de 2011
O sapato do Casca de pica.
Na minha adolescência, anos 70, quase todas as férias de meio do ano, passei no Mosqueiro, e geralmente ficava alojado no Solar dos Inocentes um barraco gostoso que ficava nos fundos da casa do Tio Hermano, na praia do Bispo (Vila). Naquelas férias os hóspedes do barraco (que recordo) eram: eu, Tonho e Paulo Góes meus primos, Zé Arcângelo e Otacílio, o famoso Casca de pica. Não me pergunte a razão do apelido que não sei, só sei que de fato o homem na época se parecia muito com uma casca de pica. A rotina diária durante os 30 dias do mês era sempre a mesma, durante o dia acordávamos por volta de 11 horas tomávamos o café generoso do Tio Hermano e rumávamos para o Farol encher a cara. Voltávamos a tardinha, tipo 16 horas, almoçávamos no Tio Hermano, e retornávamos aos serviços de encher a cara, parávamos para tomar um banho e jantar em torno das 18 horas, depois íamos a praça da Vila caboquear e encher a cara. No início da madrugada, bêbados e cambaleantes retornávamos ao Solar dos Inocentes para dormir e recomeçar tudo de novo no outro dia. Vale lembrar que o barraco do Tio Hermano não tinha energia elétrica nessas férias, usávamos um lampião a querosene. Rara era a noite que não havia uma baita bandalheira para cima do primeiro que dormisse. Era o tal do mosquito, era uma lasca de carvão (ou palito de fósforo queimado) que colocávamos na mão do dorminhoco, acendíamos até o bicho dar um pinote da rede. Havia também o mosquito na testa, ou seja, colocávamos a lasca de carvão na testa e um tamanco na mão do cara, quando o carvão começava a incomodar, queimar a testa era uma tamancada sem igual. Tinha também a minhoca de fogo, ou o equivalente a um fio amarrado no dedão do pé, que acendíamos a ponta, o efeito era perverso. Tinha todo o tipo de maldade, que geralmente acabavam em desforra no dia seguinte. Pois bem, o Casca de pica começou a ter vantagens em relação ao grupo, pois arrumou uma namorada e sempre chegava tarde em casa depois que estávamos dormindo, e sempre era ele que aprontava pra cima da gente. Aí resolvemos aprontar pra cima dele. No dia D, chegamos mais cedo da praia, enquanto o Casca e sua amada se deliciavam nas ondas da praia do Farol. O Casca tinha um sapato de camurça marrom, último grito da moda, usado exclusivamente em seus namoros noturnos, quando o bicho ficava tipo um mauricinho: calça camisa, cinto, sapato e meia. Almoçamos e com a barriga tufada foi uma fila no banheiro, cada um contribuiu com 50 gramas de merda. Com a contribuição de cada um, e mais umas pitadas da merda do cachorro do Titio Hermano, fizemos uma mistura digna de reprovação em qualquer exame de fezes. Pegamos a mistura e pincelamos internamente o sapato do Casca, na ponta dos bicos, em um local difícil de ver e perceber. Colocamos o sapato no local e ficamos de vigília. O Casca chegou da praia próximo às 17 horas, chegou afobado, pois teria pouco tempo para comer, tomar um banho, vestir sua indumentária de namoro e sair para os esbrugas o quanto antes. Almoçou, tomou banho e se vestiu sem perceber o que havíamos feito, pois usou meias e a luz do candeeiro nos era favorável.
Antes das 7 da noite, lembro que estávamos na sala de jantar do Tio Hermano vendo TV, aguardando sair o jantar quando pinta o Casca de pica parecendo um pavão. Perguntamos se ia jantar, disse-nos que não, que iria namorar e que faria um lanche na Praça; e parte para seu namoro. Cerca de 1 hora depois, quando estávamos todos a mesa jantando, o Casca retorna todo acabrunhado, triste, vai rapidamente ao banheiro e depois de alguns minutos retorna para a sala onde estávamos, senta em uma cadeira de balanço que ficava afastada da mesa. Perguntamos o que havia acontecido, se a namorada havia acabado com ele. Ele respondeu: - Não ela não acabou comigo, é que resolvi deixá-la em casa e vir embora, pois onde andávamos havia um cheiro de merda insuportável nos perseguindo. Acho que ela deve ter pensado que eu estava passando mal, que havia me cagado, mas já fui ao banheiro e vi que não, porém o cheiro continua. Já lavei meu rosto, meu nariz. Vocês não estão sentindo um mau cheiro horrível, parece merda de cachorro com merda de bêbado?
A resposta veio em coro: - Claro que sim!
O homem se levantou e foi para o Solar mudar a roupa, na hora de tirar o sapato deve ter percebido tudo. Nós já havíamos partido para a farra, porém minha bicicleta foi lançada por sobre o muro para o quintal da casa de meu Tio José, e outras cagadas viriam mais adiante, que volto a contar em outra oportunidade.
Objetivos.
Depois de um dia inteiro de trabalho na colocação de postes de iluminação, o chefe reúne seus operários para um balanço: - Luiz André e Eraldinho, quantos postes conseguiram?
- Colocamos dezoito postes!
- Claudinho e Amarildo, e vocês?
- Fincamos dezessete postes, chefe!
- Joaquim e Manuel, quantos postes vocês colocaram?
- Colocamos dois postes!
- Dois?! – berrou o chefe – Como vocês explicam isso? Os outros instalaram quase dez vezes mais!
- É!!! Mas o senhor viu o tanto que eles deixaram para fora da terra?
- Colocamos dezoito postes!
- Claudinho e Amarildo, e vocês?
- Fincamos dezessete postes, chefe!
- Joaquim e Manuel, quantos postes vocês colocaram?
- Colocamos dois postes!
- Dois?! – berrou o chefe – Como vocês explicam isso? Os outros instalaram quase dez vezes mais!
- É!!! Mas o senhor viu o tanto que eles deixaram para fora da terra?
Tudo que entra credita, que sai debita.
A conversa girava em torno das grandes catástrofes que estão ocorrendo no mundo, com números altos de vítimas. Só para relembrar alguns desses eventos, vamos lá: Tsunami da Indonésia em 2004 que matou cerca de 300 mil pessoas, o Terremoto do Haiti que matou outras 200 mil, as enchentes e deslizamentos de terra no Brasil que mataram em 2010 a 2011 mais de 2 mil pessoas, e recentemente o Terremoto e o Tsunami que devastaram várias cidades japonesas, e mataram mais de 15 mil pessoas. Diante dessa mortandade toda, a discussão começou a levar a coisa para o lado religioso. E uma das presentes levanta a tese de que Deus está castigando a humanidade pelas cagadas que os homens andam fazendo. Aí pula uma amiga nossa, que sabe tudo, e diz: Não é nada disso não! Deus não castiga ninguém. Hoje com essa história de sexo livre, com meninas parindo cedo, tem que haver mortos para permitir a reencarnação dessas crianças que nascem hoje. Confesso que não havia pensado nisso antes, e acho que de fato para que a reencarnação exista tem que ter um bom estoque de mortos. Gente, (My People), para parar com essa mortandade toda, só há um jeito: vamos parar de fuder!
segunda-feira, 28 de março de 2011
Deu na internet # 13.
O veneno está no bicho certo, porém na espécie errada. Se fosse na espécie de aranha mais adorada deste planeta, já tínhamos mais de 150 bilhões de habitantes. Era só colocar a criança na aranha e esperar a ferrada, aí segura peão, são 4 horas em cima da bicha sem cair.
A canção brasileira acabou!
Chico Buarque de Holanda em entrevista concedida a Folha de S. Paulo em 2004, deu esse veredicto, entendendo como canção a junção da melodia de qualidade com letra e/ou poesia do mesmo quilate. Lembra que a canção já foi amordaçada nos regimes Vargas e Militares, porém voltou falante e vigorosa, e nos legou talvez o mais importante e rico movimento musical reverenciado no mundo inteiro, até os dias de hoje, a Bossa Nova. É importante ponderar que essas ilações do Chico não foram feitas em tom de manifesto, na medida em que, com sua generosidade, imputa ao rap o renascimento de um novo tipo de canção, como algo inevitável, fruto natural da evolução da espécie. Embora ache que tudo tende a evoluir, não qualifico esse tipo de mudança na história musical brasileira como algo natural, é burrice e falta de conteúdo mesmo. Para corroborar o que digo vamos pegar o texto que o Gil Lima me enviou retratando o nível evolutivo de nossa música.
Uma análise da evolução da relação de conquista e do amor do homem
para a mulher, através das músicas que marcaram época. Não é saudosismo, mas vejam como os quarentões, cinqüentões tratavam seus amores. É por isso que de vez em quando vemos uma mulher nova enroscada no pescoço de um quarentão.
para a mulher, através das músicas que marcaram época. Não é saudosismo, mas vejam como os quarentões, cinqüentões tratavam seus amores. É por isso que de vez em quando vemos uma mulher nova enroscada no pescoço de um quarentão.
DÉCADA DE 30:
Ele, de terno cinza e chapéu panamá, em frente à vila onde ela mora,
canta: "Tu és, divina e graciosa, estátua majestosa! do amor por Deus esculturada. És formada com o ardor da alma da mais linda flor,
de mais ativo olor, na vida é a preferida pelo beija-flor...."
Ele, de terno cinza e chapéu panamá, em frente à vila onde ela mora,
canta: "Tu és, divina e graciosa, estátua majestosa! do amor por Deus esculturada. És formada com o ardor da alma da mais linda flor,
de mais ativo olor, na vida é a preferida pelo beija-flor...."
DÉCADA DE 40:
Ele ajeita seu relógio Pateck Philip na algibeira, escreve para Rádio Nacional e, manda oferecer a ela uma linda música:"A deusa da minha rua, tem os olhos onde a lua,costuma se embriagar. Nos seus olhos eu suponho,
que o sol num dourado sonho, vai claridade buscar"
Ele ajeita seu relógio Pateck Philip na algibeira, escreve para Rádio Nacional e, manda oferecer a ela uma linda música:"A deusa da minha rua, tem os olhos onde a lua,costuma se embriagar. Nos seus olhos eu suponho,
que o sol num dourado sonho, vai claridade buscar"
DÉCADA DE 50:
Ele pede ao cantor da boate que ofereça a ela a interpretação de uma
bela bossa: “Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça. É ela a menina que vem e que passa, no doce balanço a caminho do mar. Moça do corpo dourado, do sol de Ipanema. O teu balançado é mais que um poema. É a coisa mais linda que eu já vi passar."
Ele pede ao cantor da boate que ofereça a ela a interpretação de uma
bela bossa: “Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça. É ela a menina que vem e que passa, no doce balanço a caminho do mar. Moça do corpo dourado, do sol de Ipanema. O teu balançado é mais que um poema. É a coisa mais linda que eu já vi passar."
DÉCADA DE 60:
Ele aparece na casa dela com um compacto simples embaixo do braço,
ajeita a calça Lee e coloca na vitrola uma música papo firme: “Nem mesmo o céu, nem as estrelas, nem mesmo o mar e o infinito não é maior que o meu amor, nem mais bonito. Me desespero a procurar alguma forma de lhe falar, como é grande o meu amor por você...."
Ele aparece na casa dela com um compacto simples embaixo do braço,
ajeita a calça Lee e coloca na vitrola uma música papo firme: “Nem mesmo o céu, nem as estrelas, nem mesmo o mar e o infinito não é maior que o meu amor, nem mais bonito. Me desespero a procurar alguma forma de lhe falar, como é grande o meu amor por você...."
DÉCADA DE 70:
Ele chega em seu fusca, com roda tala larga, sacode o cabelão, abre porta pra mina entrar e bota uma melô jóia no toca-fitas:"Foi assim, como ver o mar, a primeira vez que os meus olhos se viram no teu olhar....quando eu mergulhei no azul do mar, sabia que era amor e vinha pra ficar...."
Ele chega em seu fusca, com roda tala larga, sacode o cabelão, abre porta pra mina entrar e bota uma melô jóia no toca-fitas:"Foi assim, como ver o mar, a primeira vez que os meus olhos se viram no teu olhar....quando eu mergulhei no azul do mar, sabia que era amor e vinha pra ficar...."
DÉCADA DE 80:
Ele telefona pra ela e deixa rolar um: "Fonte de mel, nos olhos de gueixa, kabuki, máscara. choque entre o azul e o cacho de acácias, luz das acácias, você é mãe do sol. linda...."
Ele telefona pra ela e deixa rolar um: "Fonte de mel, nos olhos de gueixa, kabuki, máscara. choque entre o azul e o cacho de acácias, luz das acácias, você é mãe do sol. linda...."
DÉCADA DE 90:
Ele liga pra ela e deixa gravada uma música na secretária eletrônica:"Bem que se quis, depois de tudo ainda ser feliz. Mas já não há caminhos pra voltar. E o que é que a vida fez da nossa vida? O que é que a gente não faz por amor?"
EM 2001:
Ele captura na internet um batidão legal e manda pra ela, por e-mail: "Tchutchuca! Vem aqui com o teu tigrão. Vou te jogar na cama e te dar muita pressão! Eu vou passar cerol na mão, vou sim, vou sim! Eu vou te cortar na mão! Vou sim, vou sim! Vou aparar pela rabiola! vou sim, vou sim"!
Ele liga pra ela e deixa gravada uma música na secretária eletrônica:"Bem que se quis, depois de tudo ainda ser feliz. Mas já não há caminhos pra voltar. E o que é que a vida fez da nossa vida? O que é que a gente não faz por amor?"
EM 2001:
Ele captura na internet um batidão legal e manda pra ela, por e-mail: "Tchutchuca! Vem aqui com o teu tigrão. Vou te jogar na cama e te dar muita pressão! Eu vou passar cerol na mão, vou sim, vou sim! Eu vou te cortar na mão! Vou sim, vou sim! Vou aparar pela rabiola! vou sim, vou sim"!
EM 2002:
Ele manda um e-mail oferecendo uma música: "Só as cachorras! Hu Hu Hu Hu Hu! As preparadas! Hu Hu Hu Hu! As poposudas! Hu Hu Hu Hu Hu!"
Ele manda um e-mail oferecendo uma música: "Só as cachorras! Hu Hu Hu Hu Hu! As preparadas! Hu Hu Hu Hu! As poposudas! Hu Hu Hu Hu Hu!"
EM 2003:
Ele oferece uma música no baile: "Pocotó pocotó pocotó...Minha éguinha pocotó!”
Ele oferece uma música no baile: "Pocotó pocotó pocotó...Minha éguinha pocotó!”
EM 2004:
Ele a chama p/ dançar no meio da pista:”Ah! que isso? Elas estão descontroladas! Ah! que isso? Elas estão descontroladas! Ela sobe, ela desce, ela da uma rodada, elas estão descontroladas!"
Ele a chama p/ dançar no meio da pista:”Ah! que isso? Elas estão descontroladas! Ah! que isso? Elas estão descontroladas! Ela sobe, ela desce, ela da uma rodada, elas estão descontroladas!"
EM 2005:
Ele resolve mandar um convite para ela, através da rádio:”Hoje é festa lá no meu apê, pode aparecer, vai rolar bunda lele!”
EM 2006:
Ele a convida para curtir um baile ao som da música mais pedida e
tocada no país: "Tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha!!! Calma, calma foguetinha!!! Piriri Piriri Piriri, alguém ligou p/ mim!"
Ele resolve mandar um convite para ela, através da rádio:”Hoje é festa lá no meu apê, pode aparecer, vai rolar bunda lele!”
EM 2006:
Ele a convida para curtir um baile ao som da música mais pedida e
tocada no país: "Tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha!!! Calma, calma foguetinha!!! Piriri Piriri Piriri, alguém ligou p/ mim!"
EM 2010:
Ele encosta com seu carro com o porta-malas cheio de som e no máximo
volume: "Chapeuzinho pra onde você vai, diz aí menina que eu vou atrás.
Pra que você quer saber? Eu sou o lobo mau, au, au. Eu sou o lobo mau, au, au. E o que você vai fazer? Vou te comer, vou te comer, vou te comer.
Ele encosta com seu carro com o porta-malas cheio de som e no máximo
volume: "Chapeuzinho pra onde você vai, diz aí menina que eu vou atrás.
Pra que você quer saber? Eu sou o lobo mau, au, au. Eu sou o lobo mau, au, au. E o que você vai fazer? Vou te comer, vou te comer, vou te comer.
Vou te comer, vou te comer, vou te comer. Vou te comer, vou te comer, vou te comer"
ONDE FOI QUE NÓS ERRAMOS? SERÁ QUE AINDA É POSSÍVEL PIORAR?
Documentários Americanos de Animais Selvagens.
Nesta semana parei para assistir um documentário da National Geografic sobre ataques de hipopótamos em seres humanos, baseado em fatos reais ocorridos com 3 grupos distintos de pessoas na região do rio Nilo no parque Serengeti na Tanzânia. Eram documentários dos sobreviventes desses ataques contando o ocorrido. Os hipopótamos são animais herbívoros, contudo quando ameaçados atacam quem quer que seja, inclusive seres da mesma espécie. Há registros de hipopótamos atacando crocodilos, e a mordida do animal é capaz de dividir ao meio um crocodilão porrudo.
Sabendo disso um casal de gringos, juntamente com a cunhada, resolve se meter na beira de um canal do parque Serengeti, e avistam um hipopótamo solitário na beira do rio. A cena seguinte já aparece o maridão, brancão, um americano típico, contando sua versão do ocorrido: “Well, avistamos o hipopótamo calmo e tranqüilo na beira do rio, minha esposa e minha cunhada resolveram fotografar o hipopótamo, e eu fui até o acampamento buscar minha filmadora. Quando estava alguns minutos distantes do local, escuto gritos de minha esposa, minha cunhada veio correndo em minha direção pedindo socorro. Peguei um pedaço de madeira e voltei para a beira do rio, lá chegando vi as cenas que jamais vou esquecer em toda minha vida, minha esposa Sely estava sendo atacada violentamente pelo hipopótamo, estava com várias perfurações no corpo, sem pernas e braços, era muito sangue. O hipopótamo era enorme, e Sely sofrendo muito, com o crânio sendo esmagado pelas fortes mandíbulas do hipopótamo, olhou pra mim e disse: - Aconteça o que acontecer eu te amo. Deus salve a América!”.Putz, isso só pode ser coisa de americano, ver a mulher trucidada, já toda esmigalhada e ainda por cima ter tempo de dizer palavras tão emocionantes. Eu se fosse o hipopótamo, pedia desculpas e saia chorando. Ficaria a coisa mais linda!
Sabendo disso um casal de gringos, juntamente com a cunhada, resolve se meter na beira de um canal do parque Serengeti, e avistam um hipopótamo solitário na beira do rio. A cena seguinte já aparece o maridão, brancão, um americano típico, contando sua versão do ocorrido: “Well, avistamos o hipopótamo calmo e tranqüilo na beira do rio, minha esposa e minha cunhada resolveram fotografar o hipopótamo, e eu fui até o acampamento buscar minha filmadora. Quando estava alguns minutos distantes do local, escuto gritos de minha esposa, minha cunhada veio correndo em minha direção pedindo socorro. Peguei um pedaço de madeira e voltei para a beira do rio, lá chegando vi as cenas que jamais vou esquecer em toda minha vida, minha esposa Sely estava sendo atacada violentamente pelo hipopótamo, estava com várias perfurações no corpo, sem pernas e braços, era muito sangue. O hipopótamo era enorme, e Sely sofrendo muito, com o crânio sendo esmagado pelas fortes mandíbulas do hipopótamo, olhou pra mim e disse: - Aconteça o que acontecer eu te amo. Deus salve a América!”.Putz, isso só pode ser coisa de americano, ver a mulher trucidada, já toda esmigalhada e ainda por cima ter tempo de dizer palavras tão emocionantes. Eu se fosse o hipopótamo, pedia desculpas e saia chorando. Ficaria a coisa mais linda!
Chega de Saudade é a música do blog.
De hoje até quarta a canção Chega de Saudade, de Tom e Vinicius, na interpretação genial de César Camargo Mariano, é o tema musical do blog.
O arranjo do César é digno de nota, moderno, suingado, com uma levada diferente e conta com um naipe de clarinetas sensacional. A gravação consta do disco de César, “Nova Saudade” (2001 – AOSIS/JVC).
Pitacos do futebol de domingo.
A seleção do Mano Corinthians Menezes ganhou de 2x0 da Escócia, um freguês de caderno antigo. Valeu pelos ensinamentos que o Mano deu para o Neymar, só com a lição do Santos não faria muita coisa, tem que apreender com time grande, só assim esse menino vai longe. Por falar em Corinthians, ontem perdemos a invencibilidade de 4 anos pros bambis, tudo por conta do nervosismo do time que se deixou influenciar por besteiras e acabou com 2 expulsos. Se o Dentinho não faz a besteira que fez, teríamos empatado e virado, pois depois do nosso gol os bambis ficaram rosa-pink. O bom do jogo foi o mico da comemoração do Rogério Ceni achando que fez o 100º gol de sua carreira, quando na verdade fez o 98º, pois o que vale é o ranking oficial da Fifa, o resto é caderno de português com anotação da mercearia, que ninguém acredita. Além disso já estamos classificados para as finais, ou seja, não mudou nada no castelo de Abrantes. Dito tudo isso, o mais sensacional do domingo foi o golaço do Madureira feito de rosca pelo zagueiro do flamengo, foi no ângulo do Felipe, digno de gol para se ver várias vezes, esse Welinton merece uma placa, pra mim ele deve ser o dono, chefe e timoneiro desse bonde do mengão. É muito bom! Só cantando mesmo: Welinton Maravilha nós gostamos de você, Welinton Maravilha faz mais um pra gente ver.
domingo, 27 de março de 2011
Causos de Artista # 12 – Ary Barroso.
No auditório da Rádio Mayrink Veiga, no Rio, Ary apresentava o programa "Calouros em Desfile", que, segundo ele, procurava revelar valores para a música nacional. E ele próprio completava, descrente: "Pois, sim". Certa vez, ele recebeu um calouro que se intitulava José Maria Chiado, que chegou logo dizendo que era Fluminense, contrariando o flamenguista Ary Barroso."Eu nasci no Estado do Rio, não é seu Ary? Quem nasce no Rio não é Fluminense? Campeão e tal." Já aborrecido, Ary mudou de assunto e perguntou o que o seu Chiado ia cantar.
"Eu vou cantar um sambinha”, disse o calouro.
Barroso reclamou de novo: "? É o tal negócio, vai cantar música brasileira é sambinha. Se ele viesse aqui cantar um mambo, ele diria vou cantar um mambo, não era mambinho não, era mambo no duro. Mas vai cantar música brasileira é sambinha, na base do deboche".
E indagou: "Muito bem seu Chiado, qual é o sambinha que o senhor vai cantar?"
E a resposta: "Aquarela do Brasil".
Nova bronca do Ary que, afinal, mandou o Chiado cantar.
E ele: "Brasil, meu Brasil brasileiro..., vou cantar-te nos meus velsos"…
Foi o suficiente. Soou o gongo e Ary Barroso detonou: "Pode parar, seu Chiado. O senhor pode cantar nos seus velsos, nos meus verrrrsos o senhor não vai cantar, não. Vá aprender português, seu Chiado. Sambinha é o diabo que o carregue!"
"Eu vou cantar um sambinha”, disse o calouro.
Barroso reclamou de novo: "? É o tal negócio, vai cantar música brasileira é sambinha. Se ele viesse aqui cantar um mambo, ele diria vou cantar um mambo, não era mambinho não, era mambo no duro. Mas vai cantar música brasileira é sambinha, na base do deboche".
E indagou: "Muito bem seu Chiado, qual é o sambinha que o senhor vai cantar?"
E a resposta: "Aquarela do Brasil".
Nova bronca do Ary que, afinal, mandou o Chiado cantar.
E ele: "Brasil, meu Brasil brasileiro..., vou cantar-te nos meus velsos"…
Foi o suficiente. Soou o gongo e Ary Barroso detonou: "Pode parar, seu Chiado. O senhor pode cantar nos seus velsos, nos meus verrrrsos o senhor não vai cantar, não. Vá aprender português, seu Chiado. Sambinha é o diabo que o carregue!"
Por falar em futebol.
Hoje é domingo dia de futebol, e vamos postar 3 casos de arrepiar acontecidas com jogadores de futebol.
Tuíca – Jogador do Paysandu (60/70).
Na época o técnico do Paysandu era o uruguaio Juan Alvarez, que recebe o Tuíca, vindo do interior do estado, para fazer teste no papão. Na sua primeira conversa com o treinador, este pergunta: - Tuíca qual a sua posição?
- Sou ponta direita.
- Você chuta com os dois pés?
- Não, se não eu caio.
Garrinha – Jogador do Botafogo e Seleção Brasileira (50/60).
Na primeira viagem internacional de Garrincha com a Seleção Brasileira, a delegação fica hospedada em um hotel em Portugal, e Garrincha fica maravilhado com uma máquina de Coca Cola que ficava no saguão do hotel. Vai até a recepção e compras 15 fichas; coloca uma fichinha e cai uma latinha. Coloca 2 fichinhas e caem 2 latinhas, mais 2 e caem mais 2 latinhas. Coloca 10 fichas e caem 10 latinhas. Então ele volta novamente a recepção e pede 50 fichas.
Diz então o recepcionista: - Desse jeito o Sr. vai acabar com as fichas do hotel.
Garrincha então respondeu – Meu amigo isto é problema do hotel de vocês, eu não paro enquanto estiver ganhando!
Fábio Baiano – Jogador do Flamengo (80/90).
Depois do treino os jogadores tomam banho e se dirigem para o refeitório do clube, ao lado de um companheiro pega sua bandeja e serve-se de salada, frango e deixa de lado a macarronada. O seu companheiro vendo o comedimento do amigo indaga: - Só isso, e a macarronada?
Diz o Fábio Baiano: Estou de regime, o doutor me proibiu de comer bicarbonato. (O carboidrato virou bicarbonato).
Adriano no Corinthians.
Confesso a vocês que não gosto dessa história, o homem é cheio de ziquizira. Julgo que essa história vai acabar mal, a torcida do Timão não é a do Flamengo, que aceita qualquer bagulho por falta de cérebro. Com os mosqueteiros é pressão todo dia e não sei se a cabeça desse rapaz vai agüentar. Anota aí: Tevez, Ronaldo, Roberto Carlos e outros pediram penico. Não sei não?
E por falar em Flamengo.
Uma professorinha de primeiro grau no Rio, explica fervorosamente para a classe que ela é uma flamenguista fanática. Ela pede às crianças que levantem as mãos, caso também torçam pelo Flamengo. Todos na classe, constrangidos pela tia, levantam a mão, exceto a menor garotinha no fundo da sala. A professora olha com surpresa para a menina e diz: - Mariana, por que você não levantou a mão?
- Porque eu não torço para o Flamengo, respondeu ela.
A professora, chocada, perguntou: - Bem, se você não torce para o Flamengo, torce para quem?
- Sou BOTAFOGO, e tenho muito orgulho disto - respondeu a menina.
A professora não acreditava no que ouvia. - Mariana que mal você fez para torcer para o BOTAFOGO, minha filha?
- Minha mãe é BOTAFOGO, meu pai é BOTAFOGO e meu irmão é BOTAFOGO e por isso sou BOTAFOGO também, disse a garotinha.
- Bem, - disse sem a menor paciência a professora -, isto não é motivo para ser BOTAFOGO. Você não tem que ser sempre o que os seus pais são! Você já imaginou se a sua mãe fosse uma prostituta, o seu pai um alcoólatra, o seu irmão um traficante, e o restante de seus parentes estivessem presos, o que você seria então?
- Ah! Aí, sim, eu seria FLAMENGUISTA!!
sábado, 26 de março de 2011
Precisamos salvar o Mosqueiro.
Neste sábado fui com uma amiga até o Mosqueiro para um comes & bebes de 40 anos, o dia estava nublado, porém deu para dar uma olhada no balneário, que há mais de 4 anos não o via. A ilha não é mais a mesma, está suja, abandonada, uma lástima. Eu que sempre fui um mosqueirense, que vivi momentos inesquecíveis de minha vida por lá, fiquei muito triste. Desde que instituíram o ônibus a preços populares na administração Edmilson Rodrigues, aliada a essa preguiça crônica do Duciomar Costa, o Mosqueiro passou a agonizar, hoje não passa de um Outeiro piorado. O passeio valeu pelas companhias, pela cachaça e pelos camarões, mas deixou uma melancolia muito grande dentro de quem já viveu o Mosqueiro com muita alegria.
A física do Rodrigo.
Quem nunca brincou de briga de galo em piscina? Pois bem, eu, Rui, Palmeirinha e Rodrigo, quando adolescentes, fizemos um mini torneio na piscina do Pará Clube. As duplas para os confrontos eram: Eu e Rui contra o Palmeirinha e o Rodrigo. Quem vencesse mais duelos seria o vencedor e não pagaria o lanche final. Vale salientar que o gordinho da história, por incrível que possa parecer, era na época o Palmeirinha. Em um dos duelos, o Rui iria me carregar sobre os ombros enquanto que o Palmeirinha seria carregado pelo Rodrigo. Antes mesmo de iniciar a luta, o Rodrigo se vira para o Palmeirinha e declara: - Nessa nós vamos perder, pois és muito pesado e não vou agüentar por muito tempo te carregar nos ombros.
O Palmeirinha que havia estudado nos melhores colégios se vira para o Rodrigo e demonstra todo o seu conhecimento de física: - Ó burro não sabes nada de física, na água os pesos se nivelam!
Diz o Rodrigo: - Vai ver que esses físicos não levaram em conta as vermes.
Consultório de Psiquiatra.
No consultório do psiquiatra um homem se arrasta com algo na boca. Então diz o psiquiatra:- Ah, olha quem veio aqui hoje. É um gatinho?
O homem rasteja para outro canto. O médico o segue e indaga novamente:- Ah, então deve ser o cachorrinho?
Ele se rasteja até debaixo da mesa do médico e coloca a mão sobre o computador e vira-se para um buraquinho no chão puxando um fio.
O médico então senta-se na poltrona e diz: - Ok, acho que realmente é um gatinho. Quer conversar sobre isso?
O homem tira da boca um rolo de fita isolante e diz: - Filho da puta, se não me deixares trabalhar não instalo a tua internet!!!
O homem rasteja para outro canto. O médico o segue e indaga novamente:- Ah, então deve ser o cachorrinho?
Ele se rasteja até debaixo da mesa do médico e coloca a mão sobre o computador e vira-se para um buraquinho no chão puxando um fio.
O médico então senta-se na poltrona e diz: - Ok, acho que realmente é um gatinho. Quer conversar sobre isso?
O homem tira da boca um rolo de fita isolante e diz: - Filho da puta, se não me deixares trabalhar não instalo a tua internet!!!
Conselho para o Detran.
Para melhorar o nível dos motoristas que trafegam em Belém sugerimos que a partir desta data o tipo de estacionamento aceito nas provas de baliza seja o exemplo aí de baixo. Com o novo método muitas cagadas de trânsito serão evitadas. Ainda chamam mulher loira de barbeira. Nem tu Airton faz uma dessa!
sexta-feira, 25 de março de 2011
Logo o souvenir.
Em uma tarde de início dos anos 70, eu, Rui Cabeça e Carlos Alberto Farias, o Pato, estávamos na porta de casa conversando amenidades, morava na Brás de Aguiar entre a Quintino e a Rui Barbosa, quando de repente acontece um acidente feio na esquina da Brás com a Rui Barbosa, um carro bateu em outro, e o que vinha pela Rui Barbosa, atravessou a calçada e foi dar de frente com as paredes da casa que ficava na esquina. O culpado fugiu em disparada. O carro que ficou imprestável era um fusca novo, dirigido por um oficial da Aeronáutica que foi socorrido as pressas pelos amigos de farda que faziam guarda na casa de um oficial graduado da Aeronáutica que fica também na esquina das mesmas ruas, só que do outro lado, em frente da Panificadora Camões. Como quaisquer curiosos vimos tudo de perto e ficamos bisbilhotando o local, mesmo depois da dispersão dos populares que se aglomeraram para ver o ocorrido. O carro do oficial acidentado ficou no local por várias horas e era vigiado ao largo pelo soldado da Aeronáutica que ficava na guarita da casa do oficial. O Rui se aproxima do carro e começa e ver o que tinha dentro, constata umas peças soltas, como o cinzeiro e um pedaço do painel e resolve pegar pra si. Nisso o guarda que estava na guarita atravessa a rua se dirige pra o local onde estávamos e fala: - Ei vocês, o que é que estão mexendo no carro? Não pode mexer no carro!
O Rui que de fato estava pegando pedaços do carro se vira para o guarda e diz: - Amigo, estou pegando só alguns souvenirs.
O Pato querendo aprontar pra cima do Rui fala alto: - Ih meu Deus! Vais pegar logo o souvenir!
O guarda ouvindo as ponderações do Pato, pergunta: - Por quê? Que merda é essa de souvenir?
Diz o Pato: - É a principal peça do carro, sem ela o bicho nem anda.
O guarda partiu pra cima do Rui e ordenou: - Larga essa porra desse souvenir se não te prendo!
O Rui puto das calças com o Pato jogou de volta as peças para dento do carro, e saiu de fininho, antes que fosse preso por conta de um souvenirzinho.
Na escola da Gávea.
Numa escola da Gávea, a professora pergunta a um aluno:
- Ronaldinho, diga aí um verbo.
– Bicicreta.
– Não é bicicreta, seu dentuço. É bicicleta! E bicicleta não é verbo.
Depois, perguntou ao segundo aluno:
– Felipinho, diga aí um verbo.
– Prástico.
– Não é prástico seu jumento. É plástico! E plástico não é verbo.
- Ronaldinho, diga aí um verbo.
– Bicicreta.
– Não é bicicreta, seu dentuço. É bicicleta! E bicicleta não é verbo.
Depois, perguntou ao segundo aluno:
– Felipinho, diga aí um verbo.
– Prástico.
– Não é prástico seu jumento. É plástico! E plástico não é verbo.
A professora, desesperada, perguntou ao terceiro aluno.
– Negueba, diga aí um verbo.
– Hospedar.
– Negueba, diga aí um verbo.
– Hospedar.
- Muito bem! Agora diga uma frase com o verbo que você escolheu.
– Hospedar da bicicreta são de prástico!
– Hospedar da bicicreta são de prástico!
Exemplo de educadora.
Não sabemos quem fez os bolos e comprou as velas, o importante é destacar o esforço que essa senhora está fazendo para educar as crianças. É uma anta que merecia morrer engasgada.
Audição.
Os cientista descobriram que por conta do tiro de largada em provas de velocidade no atletismo, atletas loiras ficam com a audição prejudicada.
quinta-feira, 24 de março de 2011
Menina do Jô.
A jornalista Lucia Hipólito, uma das meninas do Jô, está fazendo uns cursos com a Vanusa, e já deu mostras que é uma excelente aluna. Ouça no post abaixo a entrevista que a Lúcia deu para a rádio CBN onde trabalha, através do telefone de sua casa, que segundo ela está piscando parece árvore de natal. Lúcia além de jornalista é colecionadora de cachaças, tem mais de 5 mil garrafas, que segundo as más línguas estão todas vazias.
Sinais do Apocalipse.
Lembro que quando era criança me cagava de medo dessa história de que o mundo ia acabar no dia seguinte, depois esse tema virou chacota e caiu em desuso, até o fanfarrão do Nostradamus que tudo previu já se deu mal nessa história. Porém, em função de alguns sinais evidentes, meu amigo Camilo alerta que esse treco de fim do mundo está próximo. E apresenta 7 (número da besta) razões de que o Apocalipse está às portas, e eu já estou me cagando de medo, pois os argumentos são incontestáveis, vejamos:
1º - O Lázaro Ramos é galã.
2º - O Tiririca é membro da Comissão de Educação.
3º - O Paulo Maluf e o Collor estão fazendo a reforma política.
4º - O Faustão está magérrimo.
5º - A Dilma fazendo omelete na Ana Maria Braga.
6º - O Sílvio Santos está paupérrimo, reivindicou até bolsa família.
7º - A Sandy ficou devassa.
É ou não é um filho duma égua.
Olha que esse égua inventou. A turma da capitania dos portos deveria colocá-lo no corredor polonês, e dar uns caldos nele.
Desconto pela suruba.
Um judeu decide ir a uma suruba. Paquera várias mulheres e finalmente transa com várias, de todas as maneiras. No troca-troca, se misturam alguns homens e ele acaba enrabado. No dia seguinte começa a ter agudos e constantes remorsos do bacanal e vai até a Sinagoga para se confessar com o rabino e assim obter o perdão. Começa a explicar sua noite de orgia: - Tomei álcool, tive sexo com outras mulheres que não a minha e ao final fui enrabado. O rabino diz que é extremamente grave e que se quer ser perdoado deve voltar no dia seguinte com R$ 15.000 para a sinagoga.
Sai feliz por ter achado a solução, mas bem incomodado com o monte de grana que terá que doar. Em seu caminho passa por uma igreja católica. Reflete que apesar de não ser sua religião, talvez possa obter uma absolvição mais em conta. Entra e fala com o padre: - Noite de surubada... Tomei bebidas... Fiz sexo com várias mulheres e fui enrabado por um cara. O padre diz que não se preocupe que isso acontece, e que mesmo não sendo católico pode ajudar a paróquia e se quiser o perdão de Deus, deve voltar com R$ 8.500.
O judeu sai mais aliviado por ter conseguido um desconto no preço do pecado. Mesmo assim é muita grana. Caminha mais um pouco e passa na frente de um terreiro. Entra, conta a história e o Pai de Santo diz que tudo bem, que este tipo de encosto dá-se jeito, e que é só dar uma ajudinha pro Santo de uns R$1.000, trazer uma galinha e uma garrafa de cachaça, que volta a ter o 'corpo fechado'. O judeu fica mais feliz ainda!
Mas quando está indo comprar a galinha e o goró, passa na frente de uma mesquita e, claro, fica tentado em ver quanto que eles cobrariam. Então, ele entra na mesquita, procura o Iman e conta-lhe que se bem que não seja mulçumano, está ali na mesquita porque teve uma noite de orgia... Bebeu muito, transou com várias mulheres e acabou enrabado... E agora tem remorsos. O Iman o escuta atentamente e lhe diz que para obter o perdão volte no dia seguinte com refrigerantes, biscoitos, bolos, doces e outras guloseimas. O judeu se surpreende e se alegra por ter que cumprir sua penitência por tão pouco e então pergunta ao Iman: - É tudo que tenho que fazer?.... O senhor tem certeza de que o que está me pedindo é suficiente?
O Iman responde: - Absolutamente! É isso mesmo! Com a gente é assim: Cada vez que um judeu toma no cú, nós fazemos uma festinha.
Sai feliz por ter achado a solução, mas bem incomodado com o monte de grana que terá que doar. Em seu caminho passa por uma igreja católica. Reflete que apesar de não ser sua religião, talvez possa obter uma absolvição mais em conta. Entra e fala com o padre: - Noite de surubada... Tomei bebidas... Fiz sexo com várias mulheres e fui enrabado por um cara. O padre diz que não se preocupe que isso acontece, e que mesmo não sendo católico pode ajudar a paróquia e se quiser o perdão de Deus, deve voltar com R$ 8.500.
O judeu sai mais aliviado por ter conseguido um desconto no preço do pecado. Mesmo assim é muita grana. Caminha mais um pouco e passa na frente de um terreiro. Entra, conta a história e o Pai de Santo diz que tudo bem, que este tipo de encosto dá-se jeito, e que é só dar uma ajudinha pro Santo de uns R$1.000, trazer uma galinha e uma garrafa de cachaça, que volta a ter o 'corpo fechado'. O judeu fica mais feliz ainda!
Mas quando está indo comprar a galinha e o goró, passa na frente de uma mesquita e, claro, fica tentado em ver quanto que eles cobrariam. Então, ele entra na mesquita, procura o Iman e conta-lhe que se bem que não seja mulçumano, está ali na mesquita porque teve uma noite de orgia... Bebeu muito, transou com várias mulheres e acabou enrabado... E agora tem remorsos. O Iman o escuta atentamente e lhe diz que para obter o perdão volte no dia seguinte com refrigerantes, biscoitos, bolos, doces e outras guloseimas. O judeu se surpreende e se alegra por ter que cumprir sua penitência por tão pouco e então pergunta ao Iman: - É tudo que tenho que fazer?.... O senhor tem certeza de que o que está me pedindo é suficiente?
O Iman responde: - Absolutamente! É isso mesmo! Com a gente é assim: Cada vez que um judeu toma no cú, nós fazemos uma festinha.
Harry Connick Jr. no som do Blog.
Quando Harry Connick Jr. surgiu no cenário musical americano muitos o qualificaram como um cover de Frank Sinatra, e que de fato lembra quando se escuta interpretações do artista que ficaram imortais na voz de Sinatra. Contudo Harry Connick Jr., tem também um estilo próprio de fazer música, especialmente o jazz cool. Além de ser um excelente cantor, é também um ótimo músico (piano) e ator com atuações em cinema, seriados de TV e shows da Broadway. A música que selecionamos para sonorizar o blog de hoje a domingo é Jill, composição do próprio Harry Connick Jr, presente em seu álbum Blue Light, Red Light, lançado em 1991 (Columbia).
quarta-feira, 23 de março de 2011
A água do Milton...Mata!
Acordei com o Professor e geólogo da UFPa. Milton Mata (também com esse nome) dizendo que a água que bebemos todo santo dia mata, e não importa a procedência, se for da Cosanpa a pessoa tem alguns meses de vida, se for de poço artesiano morre com um pouquinho mais de tempo, e se for mineral morre logo em seguida (acredito até se a pessoa beber água mineral N.S. de Nazaré ganha mais uns 2 dias de vida). Segundo o Prof. Milton estamos tomando água com Ph de aluno vadio, abaixo de 6, quando o certo seria acima de 6. Há quem diga que esse estudo é alarmista, eu já estou achando extraordinário e acredito nele piamente, só falta nosso governador mandar fechar a adutora do Bolonha e colocar as mangueiras nas fábricas de cervejas locais, para salvar nossa civilização de ser literalmente lavada do mapa pela água que mata do Prof. Milton Mata.
Histórias do Camilo # 3.
O Antonio Carlos Maranhão, Antonio Carlos Ferreira Carvalho, compositor e músico, mais conhecido por Maranhão foi, com certeza, um dos melhores compositores, apesar de maranhense, do Pará. Venceu, em outubro de 1977, o Festival “Três Canções Para Belém”, com a música "Dança das Águas". E entre tantas composições conhecidas citamos "Sonho de Valsa", parceria com Carlos Henry e a lambada "Nega", parceria com Alfredo Reis. Além de extremamente prolixo nas letras, sem perder a poesia, o Maranhão cultivava outra faceta: uma vaidade crítica irritante. Detonava, sempre que pudesse, de preferência na frente do autor, qualquer trabalho a ele apresentado. Eu tinha uma Pampa cabine dupla e, em determinado dia dos anos 80, transportava, além dos meus filhos, apanhados no colégio, o Paulo Assunção e o Maranhão, sentado no banco dianteiro, como todo bom folgado. Era tempo do toca-fitas. Eu havia gravado uma seleção de músicas entre as quais inclui uma composição do César Escócio, "Céu do Aquiri" cantada pelo próprio. Íamos no rumo de casa quando, após uma sequencia de músicas, o Maranhão, de cara feia, é obrigado a escutar: "Mirei mirei muchacha/ Mira mirá tu também/ O cintilar das estrelas..." O Maranhão, acomodado no banco, inconformado, perguntou, parecendo gostar o que ouvia: -"Camilinho de quem é esta música?" Para não perder a chance, retruquei: -"Tu conheces tantas músicas e não sabes quem é o autor desta bela melodia?". Ele calou e até arriscou alguns palpites enquanto eu insistia se ele havia gostado da música. Finalmente ele capitulou e reconheceu: -"É, é muito boa, gostei mesmo, inclusive da levada do arranjo, mas quem é o autor?" Eu disse: -"É composição do Cesar Escócio". E êle, imediatamente: -"Logo vi, esta música é mesmo uma meeerda!"
Nova Cruzada.
Agora é pra valer a Igreja Católica aproveitando essa onda de guerra na Líbia, já preparou a Declaração de Guerra contra o flamengo, só falta o Papa assinar. Esse papo de dizerem que a camisa dos urubus é manto sagrado está gerando uma confusão na cabeça dos católicos ogonorantes, que não sabem mais se o manto sagrado é o Santo Sudário ou a tal camisa. Lembro que o Vaticano tem a Guarda Suíça muito bem treinada, que dispõe de armamentos modernos, equipada com uma das forças aéreas mais modernas do mundo. Por sua vez a nação rubro negra, como eles mesmo se intitulam, nem tanque tem mais (El Tanque foi demitido). Conta atualmente com um exército de 50 milhões de ogonorantes e um Bonde sem freio. Basta um torpedo papal para mandar pelos ares: crânios, ossos, braços, pernas, dentes...Ops, pera lá, dentes tá difícil. Cá pra nós time que tem um jogador com o nome de Negueba, lá pode ter manto sagrado! Porrada neles Chico Bento.
Etâ piolho caro...
Essa irmã do Chico que assumiu o Ministério da Cultura, Ana de Holanda, não entende nada de blogs. Vai abrir mão de R$ 1.300.000,00 de impostos para conceder através da Lei Rouanet ao Blog da Maria Bethânia, que diariamente vai declamar uma poesia e tirar piolhos daquela vasta cabeleira. Considerando que a cada dia do ano retire pelo menos 1 piolho, nós mortais pagaremos por dia a bagatela de R$ 3.561,64 pelo Pediculus humanus capitis retirado daquele matagal. Cabe esclarecer que o Blog do Condureba que é acessado pelos países de 1º mundo, como: USA, França, Alemanha, Inglaterra, Itália, Espanha, Suíça e Suécia não cogita esse tipo benesse governamental, pois essa ferramenta é grátis e está disponível a todos os mortais, não necessitando de governo para sobreviver. Só me resta dizer: Ai gobierno de mierda!
terça-feira, 22 de março de 2011
Relembrando.
Os últimos presidentes e políticos americanos que ganharam camisa do flamengo foram pela ordem: Abraham Lincoln, John Kennedy, Martin Luther King e Robert Kennedy, além daqueles que gostariam de ter uma camisa do flamengo mais desistiram, não se sabe a razão: James Garfield, William McKinle e Ronald Regan. Quando Obama soube disso, deixou o avião Number One decolar e deu uma pedrada com a camisa no mar, se caiu no Pré-sal nunca mais vamos achar petróleo.
Piada burra # 32.
- Senhora, além de você está nua, seu corpo está coberto de verrugas.
- Moço sou prostituta de cegos. As verrugas são o braile.
Acelera, não para, não para, não para...
Essa quem me contou foi o Alfredo, que trabalha comigo. Neste final de semana rolou um samba amuado na sede do Quem São Eles, com cerveja e muita mulher. A sensação da roda de samba foi uma mulher escultural com cerca de 1,80 metros e todas as medidas de miss, que trajava um mini vestido justo ao corpo e com poucos milímetros abaixo da gruta encantada. A mulher tomava todas as precauções para não pagar calcinha, porém quando o samba esquentava a mulher sambava com tanta empolgação que o ventre livre ficava completamente livre para quem quisesse ver. A merda era quando os batuqueiros cansavam e o samba entrava em ritmo de marcha rancho. A mulher se ajeitava toda e se sentava. A moçada começava gritar, acelera, acelera, não para, não para, acelera, taca o samba porra. O mestre de bateria se empolgava e mandava ver, enquanto a moçada ficava vendo a escultural aranha sambar. Nessa de acelera e desacelera, a turma da bateria reparou que enquanto cadenciava o samba a turma se esbaldava e gritava para acelerar, quando eles aceleravam a turma ficava estática olhando a tabaca dançar. O mestre e seus ritmistas não estavam entendendo nada. Também quem manda se concentrar só no samba. Acelera porra!
Diproma.
O velho fazendeiro do interior de Minas está em sua sala, proseando com um amigo, quando um menino passa correndo por ali.
Ele chama: - Diproma, vai falar para sua avó trazer um cafezinho aqui pra visita!
E o amigo estranha: - Mas que nome engraçado tem esse menino!! É seu parente?
- É meu neto! Eu chamo ele assim porque mandei a minha filha estudar em Belzonte e ela voltou com ele!
Ele chama: - Diproma, vai falar para sua avó trazer um cafezinho aqui pra visita!
E o amigo estranha: - Mas que nome engraçado tem esse menino!! É seu parente?
- É meu neto! Eu chamo ele assim porque mandei a minha filha estudar em Belzonte e ela voltou com ele!
segunda-feira, 21 de março de 2011
Causos de Artistas # 11 (Roniquito).
Uma elegante senhora do Flamengo, que só conhecia o seu lado fino, convidou-o para um jantar em sua casa. Roniquito comportou-se bem no jantar, mas bebeu vinho demais, desmaiou sobre o prato e foi levado roncando para um sofá. Terminado o jantar, um dos convidados propôs uma brincadeira então na moda, “A palavra é...”.
No meio do jogo, Roniquito deu sinais de que estava acordando. A dona da casa achando que ele queria participar da brincadeira, foi até o sofá, de mãos postas e com um sorriso de beatitude: “Roniquito, a palavra é...”.
E Roniquito, meio zonzo de sono: “Ca-ra-lho”.
Naturalmente, foi expulso pelo filho da dona da casa.
No meio do jogo, Roniquito deu sinais de que estava acordando. A dona da casa achando que ele queria participar da brincadeira, foi até o sofá, de mãos postas e com um sorriso de beatitude: “Roniquito, a palavra é...”.
E Roniquito, meio zonzo de sono: “Ca-ra-lho”.
Naturalmente, foi expulso pelo filho da dona da casa.
Outra de torcedor do mengo.
O cara era tão feio, mas tão feio, tão feeeiiiio, que fou comprar uma máscara para o carnaval, e o vendedor só lhe vendeu o elástico!!!
Pitacos do futebol de Domingo.
O único que destoou ontem foi o meu Botafogo, contudo há uma premonição que diz que toda vez que perdemos para o Vasco vem coisa boa por aí, lembram do ano passado onde o Dodô estraçalhou naquele 6x0, o Vasco ficou pelo caminho, o Dodô sumiu do cenário do futebol e o Botinha foi campeão. Também acho que chegou a hora de aposentar o Joel, o cara ainda tem crédito, porém já está ficando ga-gá, a gente perdendo o Joel me tira o meia de ligação e mantém 6 lá atrás é demais. Não preciso dizer nada quanto a Corinthians e Paysandu, nem sobre nossos rivais: Palmeiras, Santos, Fluminense e Flamengo. Ontem o bonde freou e quase cai do barranco, ainda bem, pois quero ver o bonde descarrilar com o Ronaldinho e outros bestalhões. Espero que nessa semana as coisas melhorem para o Botafogo e o injustiçado do Adriano finalmente vá para o Flamengo.
Preocupação.
O velhinho judeu, nas últimas, deitado em sua cama:
- Minha esposa está aqui?
- Sim querido, estou.
- E meus filhos, todos estão aqui?
- Sim papai, todos estamos bem aqui.
- E meus netinhos queridos?
- Também estamos aqui vovô.
- Então por quê a luz da cozinha está acesa!?
- Minha esposa está aqui?
- Sim querido, estou.
- E meus filhos, todos estão aqui?
- Sim papai, todos estamos bem aqui.
- E meus netinhos queridos?
- Também estamos aqui vovô.
- Então por quê a luz da cozinha está acesa!?
Hélio Alves no som do Blog.
O grande pianista de jazz brasileiro Hélio Alves vai ser a trilho sonora do blog de hoje até quarta. Hélio Alves está radicado há muitos anos nos Estados Unidos, vez por outra aparece no Brasil em Festivais de Jazz, contribuiu com sua genialidade nos trabalhos recentes da Joyce e outros músicos nacionais. Seu trabalho mais recente foi lançando no final do ano passado, o CD chamado simplesmente de Música (Jazz Legacy Productions) .A faixa que estaremos postando no blog é Flor das Estradas de Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro. Os músicos são: Hélio Alves (piano), Rubens Rogers (bass) e Antonio Sanchez (drums).
Uma pergunta sobre as facas Ginsu e Wold Class?
Quem é que vai querer comprar uma faca para cortar uma meia Vivarina? Provavelmente só o Pepe mesmo, e aqueles malucos que fizeram o comercial.
domingo, 20 de março de 2011
Propaganda é alma do negócio.
Final dos anos 90 fui passar um final de semana no Mosqueiro e convidei meu irmão Pepê para ir comigo. Tomamos todas e rimos pra dedeu nesses dias. Dentre as burridades que falávamos um para o outro, o Pepê confessa que estava chateado com uma compra que fizera, estimulado por uma propaganda veiculada na DirecTV, e que inclusive não tinha ainda recebido o produto, porém estava arrependido. Perguntei a ele o que havia comprado para estar tão decepcionado. Ele me disse que comprou a Faca Ginsu, que fazia maravilhas. O comercial da TV mostrava a faca cortando lata, canos de aço, o que colocassem na frente da faca ela cortava, era espetacular, não havia nada igual no mercado. Além disso, o produto era exclusivo só vendido por uma determinada empresa. Diante de coisa tão fantástica não havia outra saída a não ser comprá-la o mais rápido possível, e foi o que fez. Contudo, passados alguns dias se arrependeu da compra e tentou trocar o produto, porém a empresa disse que não faria a troca, pois a mercadoria já havia sido despachada. Depois de ouvir tais explicações, indaguei a razão dele tentar trocar o produto, considerando suas mil e uma utilidades, e ele me respondeu: - Porra mano eu tava me achando o máximo com a faca Ginsu, ela corta até meia Vivarina, já pensou o que é isso, era uma coisa de outro mundo, qualquer um daria tudo para ter uma faca Ginsu, ocorre que três dias depois que fiz essa compra me aparece um outro comercial lançando a faca World Class, que corta a faca Ginsu no meio, se essa faca faz isso com a Ginsu imagina o que ela faz com uma meia Vivarina.
Achei que ele tinha toda razão, mas confesso que se fosse ele, não compraria faca nenhuma, gastaria todo o meu dinheiro nessa meia Vivarina, que nem gato consegue acabar.
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