O meu amigo Camilo mandou um pequeno filme com essa estória, que denota como a vida é simples. Procurei descrevê-lo da melhor maneira possível.
Em uma cidadezinha do interior da Itália um viajante e sua lambreta seguiam por uma estrada de terra, quando avista um cidadão deitado sobre um monte de feno, a sombra de um burro que pastava calmamente ao seu lado. O viajante pára a lambreta e pergunta para o outro que estava deitado: - Amigo que horas são? Meu relógio parou e preciso acertá-lo.
O homem permanece deitado levanta a aba do chapéu sobre a vista, vira a cabeça para o lado onde estava o burro, pega no saco do burro e responde: - São 5 e 30!
O lambretista ficou curioso com aquilo, e reforça a pergunta: - O Senhor tem certeza?
O homem permanece deitado levanta a aba do chapéu sobre a vista, vira a cabeça para o lado onde estava o burro, pega no saco do burro e afirma: - São 5 e 30 e mais um pouquinho.
O cidadão da lambreta não muito confiante faz que acerta o relógio e segue seu caminho.
No retorno o viajante avista o homem no mesmo lugar e na mesma posição, e resolve parar e testar a técnica do homem, uma vez que já havia acertado seu relógio na cidade onde fora. Pára a lambreta e pergunta: - Amigo que horas são?
O homem permanece deitado levanta a aba do chapéu sobre a vista, vira a cabeça para o lado onde estava o burro, pega no saco do burro e afirma: - São 7 e 15.
O horário informado bate certinho com o relógio do viajante. Intrigado com aquilo, pergunta para o homem deitado: - Você consegue saber a hora exata só pela temperatura do saco do burro.
- Mas que saco de burro nada! Eu sou pego no saco do animal para levantar e enxergar o relógio da torre da igreja que fica logo adiante.
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