Na noite da terça-feira que passou fui ao Café da Sol, cheguei cedo, tipo 18 horas, no momento que uma pianista novinha se preparava para tocar para os presentes. Não sei se ela estava nervosa já que começou fazendo desastre, deixou que a tampa do piano de cauda despencasse provocando um barulhão danado, não sei como o piano não se desintegrou. Foi um prenuncio do que viria. Maltratou demais as teclas e os meus ouvidos. Sorte dela que eu não bebi, caso contrário arrumaria outra paciente traumatizada para o meu irmão Paulo Mazzini.
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