O 1º santo brasileiro.

Depois ficam espalhando por aí que quando eu morrer vou pro inferno, só por conta de minhas espinafradas na igreja católica. Porém a santa igreja costuma pecar também. Por exemplo, vou relembrar a canonização do primeiro santo brasileiro o frei Galvão. Deus que me perdoe, esse frei é um verdadeiro charlatão. O homem inventou uma pílula de papel para curar várias mazelas, e são vendidas abertamente para os cristãos ogonorantes com a complacência da Anvisa. Imagina se eu resolvo abrir aqui em casa uma fabriqueta de pílulas de papel, noutro dia estou preso, excomungado e comparado ao imundo do Dudu. Dizem as más línguas que o antigo Papa sofria de uma diarréia crônica e tomou dois comprimidos dessa tal pílula, ficou bom na hora. Também pudera a droga funciona tipo papel marche no estômago, pega as quinquilharias que o cara comeu faz aquela mistureba danada que endurece que é uma beleza. Essa química transforma qualquer diarréia em prisão de ventre, vai ver que foi por isso que o Papa logo em seguida a canonização morreu. Bom, como sou louco para conhecer o céu, vou mandar um e-mail para esse Papa atual pedindo que ele transfira o frei pro Paraguaia, lá sim que é a terra da falsificação. Já pensou, frei Galvão ganhando status de protetor da pirataria, muito melhor que curador de diarréia. Vai me agradecer.